Publicação da Pró Monarquia em 18/09/2020, confirmando: A Monarquia é de direita.
terça-feira, 29 de setembro de 2020
A Monarquia é uma planta de direita
Movimentos monárquicos no Brasil
Publicado pelo Pró Monarquia em 15/01/2018 sobre o "movimento nacional" ou "centralização".
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
Doações Bitcoin Jean Tamazato
Conta ativa, mas em teste.
quinta-feira, 18 de julho de 2019
Impressos da Monarquia
Prezados(as) Monarquistas,
Iniciamos uma pequena campanha de difusão de impressos sobre a monarquia.
O botão de pagamento do PagSeguro é de R$ 6,00 referente as despesas de postagem básica (carta simples sem registro) e limitada a faixa de peso correspondente a tarifa postal.
Nesse pagamento enviaremos
10 boletins Herdeiros do Porvir (sortido) ou
5 Cartilhas da Monarquia
A postagem é agendada e feita uma vez por mês.
Não é donativo ou venda, o valor é apenas para reembolso de despesas postais, material de escritório.
Seu nome será encaminhado ao Pró Monarquia que lhe enviara a edição atual do boletim Herdeiros do Porvir, convites e proposta para sua filiação como colaborador.
Monarquia21 é um grupo de amigos que, de forma voluntária, colabora com a Pró Monarquia, entidade que auxilia o Secretariado da Casa Imperial do Brasil.
Importante: o botão foi colocado no final da mensagem, por favor, esteja ciente do texto acima.
domingo, 12 de maio de 2019
Agronegócio é a solução, apesar da má fé de alguns poucos
Paz no Campo
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
Mensagem do Chefe da Casa Imperial do Brasil - 7 de setembro de 2015
Mensagem do Chefe da Casa Imperial do Brasil
Em 1822, o então Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves vivia uma
situação de relativa instabilidade política. Uma revolução liberal no Porto
impusera o regresso de D. João VI a terras lusas, lançando inquietação entre
muitos dos que aqui influenciavam os nossos destinos. A situação criada viria a
precipitar um processo de emancipação política, o qual culminaria na
declaração de Independência, feita às margens do Ipiranga, pelo Príncipe Dom
Pedro, a 7 de setembro daquele ano.
Naqueles momentos de indefinição e incerteza, alguns elementos e
algumas forças atuantes na cena política procuraram desintegrar nossa unidade
enquanto Nação e, até mesmo, derrubar a forma monárquica de governo.
A inteligência, a liderança e a sabedoria política de José Bonifácio de
Andrada e Silva, aliadas à argúcia e à determinação do Príncipe Regente
evitaram ao Brasil um esfacelamento indesejado e permitiram o nascimento do
País independente sob a égide da Monarquia, a qual lhe traria um longo período
de estabilidade política e de ascensão nas sendas de suas legítimas tradições e
na fidelidade a seus princípios cristãos.
* * *
A Proclamação de nossa Independência – que hoje comemoramos – é
portadora de grandes lições. O processo de diferenciação entre o Brasil e
Portugal estava completo. Circunstâncias acidentais suscitaram rusgas entre os
habitantes da colônia e da metrópole. Mas a separação, que se fez com a energia
e com a força de um povo que queria ser independente, foi, ao mesmo tempo,
marcada pelo afeto e pela gratidão.
Quando Portugal e as grandes potências reconheceram a nossa
Independência, o Brasil soube voltar-se para sua própria história e para seu
passado próximo, reconhecendo em D. João VI o monarca sábio e afável que,
elevando o Brasil à condição de Reino Unido, lhe trouxera todos os benefícios e
condições para se tornar independente. No momento em que todos os laços se
cortavam, o Brasil soube restabelecer o laço do afeto através do gesto simbólico
de permitir ao monarca usar até o fim de sua vida o título de Imperador do
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* * *
O Brasil atravessa talvez o mais grave momento de sua história, desde a
Independência. Numa ruptura militante com nosso passado, a instabilidade
republicana atinge um auge por poucos imaginado. O País assiste, estupefato, a
uma degradação moral e institucional sem precedentes, enquanto nossa
população tem manifestado um sadio e inesperado vigor na defesa de um Brasil
autêntico e fiel a si mesmo.
A partir da Presidência da República, o País assiste à implementação de
um projeto de poder ideológico, avesso aos seus mais íntimos anseios:
- um projeto político-social eivado de espírito anticristão que busca, de
todas as formas, esfacelar a instituição básica de qualquer sociedade civilizada, a
- um projeto que move uma mal disfarçada perseguição à propriedade
privada, direito nascido da ordem natural, garante da legítima ascensão de um
povo, e da liberdade individual e familiar;
- um projeto que busca, através de uma concepção abusiva do papel do
Estado, dirigir os que ensinam e os que aprendem, subvertendo a educação de
nossas crianças e de nossos jovens e condicionando a elaboração do pensamento
nacional, através da regulação da produção filosófica, literária e científica;
- um projeto que insiste no erro fatal de conduzir nossa realidade sócio-
econômica nas sendas de um socialismo estatista, cujos frutos trágicos o mundo
continua a presenciar, inclusive em nosso Continente;
- um projeto em contínua ruptura com nossos valores de convívio pacato,
fraterno e cristão, que busca lançar a divisão e a luta fratricida entre brasileiros
e que vai debilitando nossa unidade territorial, através de duvidosas políticas de
demarcações raciais;
- um projeto que tem aviltado nossa, outrora, tão prestigiosa diplomacia e
nossos interesses internacionais;
- um projeto que rebaixou a política e as instituições, fazendo com que a
corrupção sem freios se assenhoreasse da máquina do Estado, em proveito de
ambições pessoais desmedidas e de cumplicidades político-ideológicas.
De um modo para muitos inesperado, multidões saem às ruas, sempre de
modo cordato, não em razão de preferências partidárias ou de disputas da baixa
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política, mas em defesa de um Brasil genuíno, em legítima continuidade com
São esses brasileiros, quase sempre relegados e esquecidos por uma certe
“elite” progressista e afeita à moda, que querem fazer ouvir sua voz, seus anseios
mais íntimos, suas aspirações a respeito do País, do Estado, da região. Mas os
dirigentes de nossa vida pública continuam a configurar as leis e as estruturas
que regem a vida do Estado e da sociedade sem sincronia com tais ideais, anelos
e modos de ser. O mundo político e institucional parece não se dar conta do
enorme abismo que se vai cavando em nossa vida pública, e continua apenas
preocupado com os conchavos e os acertos de bastidor. Suas manobras são de
molde a fomentar contradições, gerar a confusão e induzir alguns espíritos ao
desânimo, à dispersão e à inércia. E assim o País vai sendo encaminhado para
uma situação histórica dramática.
A História nos ensina que o curso dos acontecimentos desserve sempre
aos que dormem. No dia em que comemoramos nossa Independência, a Casa
Imperial, movida pelo ardente anelo de uma cristã grandeza para o Brasil,
considera de seu dever alertar os brasileiros, e, particularmente, as classes
dirigentes para que se articulem em torno de seus chefes naturais, com o
objetivo de, através de soluções sábias e orgânicas, fazer refluir para dimensões
mínimas o perigo que se abate sobre a Nação. Assim poderá o Brasil prosseguir
sua trajetória histórica, sem conhecer a degradação, a tristeza, a miséria, as
discórdias, agitações e morticínios nos quais foram submersas tantas nações.
* * *
A 22 de agosto de 1822, quinze dias antes da declaração de
Independência, meu tetravô, o futuro D. Pedro I, viajando do Rio de Janeiro
para São Paulo, rezou diante da imagem de Nossa Senhora da Conceição
Aparecida, prometendo-Lhe consagrar o Brasil, caso se resolvesse de modo
favorável a intrincada situação política. Hoje, seguindo seu exemplo, coloco-me
aos pés de Nossa Senhora Aparecida a quem rogo que vele solícita pelo nosso
País e por seu povo, a fim de que permaneçam invictos e, com energias
vivificadas, possam rumar para a luminosa e providencial missão que os
aguarda neste século.
São Paulo, 7 de setembro de 2015.
Dom Luiz de Orleans e Bragança
Chefe da Casa Imperial do Brasil
www.monarquia.org.br
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
2014
Prezados(as),
saudações paulistas!
Vou reiniciar o blog.
Estou morando numa chácara em São José dos Campos, o sinal do celular falha muito mas ainda estou na área urbana.
Daqui alguns meses vou para um sítio em local retirado e passo a usar o telefone fixo.
Muitas novidades e projetos!
[]s
Jean Tamazato
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Novos partidos na nova ordem eleitoral brasileira
Tudo indica que nenhum partido será criado nesse ano participe das Eleições 2014, se for ocorrer as alterações eleitorais como o atual governo deseja, vai ficar ainda mais difícil a criação de partido político. A Rede, grupo da ex-senadora Marina Silva, coletou mais de 800.000 assinaturas, mas não conseguiu certificar nem 200 mil assinaturas. Para ser candidato é preciso ter no mínimo um ano de filiação, ou seja, Marina tem menos de dois meses para certificar 500 mil assinaturas e e ter aprovação no TSE, ou seja, cada dia que passa agora é crucial.
Recentemente o jornal Estadão (Política, 24 de julho de 2013) citou nomes e cifras que devemos considerar e refletir sobre os demais grupos que tentam fundar novos partidos:
"Em 2010, quando concorreu à Presidência pelo PV, Marina recebeu doações de empresas que hoje estão na lista negra da Rede: R$ 400 mil da Ambev e R$ 100 mil da Bunge Fertilizantes.
As
construtoras Andrade Gutierrez (R$ 1,1 milhão), Camargo Correa (R$ 1
milhão), Construcap (R$ 1 milhão) e o Itaú Unibanco (R$ 1 milhão)
também deram contribuições para a campanha."
Lembremos
de Neca Setúbal, herdeira do Itaú e do bilionário Guilherme Leal,
dono da Natura e que contribuiu com R$ 12 milhões. Continua o
Estadão: "A ex-ministra conseguiu apenas R$ 170 mil de doações
de pessoas físicas pela internet nos 58 dias em que um site ficou
disponível para arrecadação."
Na opinião de Jean
Tamazato, coordenador do Monarquia21, não há chances para criação
de novos partidos nem em 2014 e nem 2016, e de Monarquia relembra o
que sempre foi dito: os Príncipes e os principais lideres
monarquistas são contra qualquer partido monarquista. Realidade é
ter candidato monarquista nos partidos já existentes.
Em tempo: Marina é a única candidata que apresentou crescimento nas pesquisas no últimos anos. Pessoalmente não vou ficar admirado se ela entrar em um partido já existente e sair em 2014 para presidente.
sábado, 6 de abril de 2013
O Poder do Hábito - Charles Duhigg
Video interessante, objetivo e com pouco mais de 3 minutos. Vale para refletir.
Abcs.
Jean Tamazato
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