domingo, 31 de outubro de 2010

Quem tem dinheiro não se arrisca. Bildebergs no Brasil.

Encontrei esse post no Facebook, não sou adepto da "Teoria da Conspiração", mas há fatos interessantes:





Acredito que a última reunião do dos Bildebergs, decidiu a eleição no Brasil.
Esta se deu em 04 a 06 de junho de 2010 no Dolce Sitges Resort, em Sitges (Catalunha), Espanha. Logo em seguida, por volta do dia 12 do mesmo mês, a candidata Dilma Roscofe viajou para Europa a fim de se encontrar com o Presidente Francês e com o Manuel Durão, Presidente da UE (este é o porta voz dos Bilderbergs).
Mas, Serra também teve contato com Manuel Durão que veio ao Brasil conversar pessoalmente com o candidato e, como sempre, as portas fechadas.
Ora, uma das regras dos Bilderbergs, chamados de Iluminats por alguns, é FINGIR QUE EXISTE UM PROCESSO DEMOCRÁTICO eleitoral. A ELEIÇÃO SE BI-POLARIZA (com 2 candidatos), que são os que recebem verbas para poder disputar. 
GANHA QUEM RECEBE MAIS DINHEIRO, POIS, CONCORDOU COM QUALQUER SUJEIRA QUE O GRUPO BILDERBERG PROPUSER.
NA FIGURA ACIMA voce confere como o candidato apoiado pelos iluminats, o Sr. LULA, recebeu mais dinheiro do que a oposição. Voce pode considerar pouco, mas, é este o ritual. O candidato escolhido pelos Bilderbergs sempre recebe mais dinheiro q o rival.
Pra quem não sabe:
O Clube de Bilderberg é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, influentes no mundo empresarial, acadêmico, mediático ou político. As discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais não são registradas, sendo alvo de muitas críticas. O grupo de elite se encontra anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá.
Esse Grupo influência vários países e acredita-se que também manipulam a escolha dos presidentes de vários países.
O objetivo é tornar a humanidade capacho do consumismo. Meros trabalhadores de 3º mundo, sem lugar na mesa dos "poderosos".





Brasileiro não está disposto a pagar mais impostos em troca de serviços públicos

Por InfoMoney, InfoMoney, Atualizado: 29/10/2010 9:10



SÃO PAULO – A maioria dos brasileiros admite que não pagaria mais impostos para ter direito a mais serviços públicos. Pesquisa realizada pela Esaf (Escola de Administração Fazendária), do Ministério da Fazenda, aponta que 53,7% dos brasileiros não estão dispostos a ter aumentada sua carga tributária, mesmo que recebessem em troca mais serviços.



Outros 42,6% disseram que pagariam mais impostos e contribuições com maior contrapartida governamental.



Quando feita a análise por região, o Sul é a que mais recusa a ideia de aumento na carga tributária (58,9%). As regiões Norte e Nordeste são as mais favoráveis ao aumento nos impostos, tendo como benefício o aumento de serviços públicos à sua disposição. Os contribuintes dispostos a pagar mais somam 45,8% e 48,2%, respectivamente.



Sonegação



O estudo, que teve com objetivo detectar a percepção dos brasileiros a respeito dos impostos, também questionou o nível de gravidade da sonegação considerado pela população. Para 78,9%, este é um problema grave ou muito grave. Apenas 7,2% consideram que a sonegação de impostos não configura um problema.



Quanto à punição dos sonegadores, os brasileiros se mostraram divididos. Enquanto 41,6% acreditam que a probabilidade de punição é baixa ou nenhuma, 51,4% acreditam que o risco é alto ou médio dos sonegadores serem punidos no País.



A maioria dos entrevistados (57%) declarou que não denunciaria uma pessoa que sonega impostos, contra 35,5% dos que responderam que fariam denúncia.



Segundo o estudo, entre os motivos apontados pelas pessoas para não denunciarem, estão a isenção de responsabilidade pessoal, pois consideram que a fiscalização é incumbência da Receita Federal e de outros órgãos oficiais.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

“Faltou coragem à oposição ao não defender a privatização”, diz FHC



Em palestra para empresários em Cartagena, na Colômbia, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez uma dura crítica ao seu partido por não ter defendido nas eleições o programa de privatização do seu governo.
“Faltou coragem à oposição em explicar de forma convincente que fizemos certo em privatizar”, disse Fernando Henrique. “A sociedade saberia entender se a oposição tivesse mostrado os benefícios da privatização”.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez essas afirmações durante palestra proferida por ele no 15º Meeting Internacional, promovido por João Doria Jr em Cartagena, com a presença de mais de 150 empresários brasileiros do Lide.
Segundo Fernando Henrique, sua crítica não se refere apenas ao primeiro turno das eleições de agora, mas também às campanhas de 2002 e 2006.
Agora, de acordo com ele, o candidato tucano à presidência, José Serra, parece ter se convencido da necessidade de defender a privatização e irá fazê-lo na campanha do segundo turno.
Numa crítica direta à estratégia de campanha tucana, FHC disse que, em parte, essa decisão de se esquivar de defender a privatização se deve ao fato de, nas campanhas, os candidatos ficarem muito amarrados aos marqueteiros e suas recomendações.
“Nas eleições, prevalece o marquetismo”.
Para ele, essa decisão foi um erro evidente e deverá ser corrigido agora.
FHC citou vários benefícios ao país gerados pela população, principalmente na telefonia. Lembrou o avanço da internet e o fato de o país ter hoje 200 milhões de celulares.
“Se não tivesse tido a privatização, o país não teria internet hoje”, afirmou.
Lembrou que a privatização da telefonia foi um bom negócio para o governo, que conseguiu arrecadar com o leilão US$ 28 bilhões com a venda de 22% do capital das teles. Hoje, se somarem todas as teles, FHC disse que o total não chega a US$ 100 bilhões.
“Nós vendemos caro”, afirmou.
FHC também defendeu as privatizações da Embraer, que se tornou a terceira maior companhia de aviação mundo, e da Vale, que, segundo ele, hoje paga mais em imposto do que o governo recebia em dividendos.
O ex-presidente deixou claro que não são todas as empresas que devem ser privatizadas. Ele afirmou que nunca defendeu, por exemplo, a privatização da Petrobras e do Banco do Brasil, mas sim que se tornassem grandes corporações e que fossem competitivas.
Mas FHC disse ainda que não se pode pensar que toda empresa estatal beneficia o povo.
Segundo ele, muitas estatais só atuam em benefício de algumas corporações e partidos políticos numa aliança entre o setor público e privado na qual o povo é quem mais perde.

sábado, 9 de outubro de 2010

I Encontro de Catolicismo e Cultura

Realizado em Rio Branco - na Universidade Federal do Acre - o Encontro contou com a presença dos amigos monarquistas.

Aos 2min50seg  aparece o Sr. Nilo Barretto Júnior, nosso representante no Acre.





terça-feira, 5 de outubro de 2010

Eleição de Tiririca é motivo de piada para imprensa mundial

 Redação Yahoo! Brasil

A eleição de Tiririca virou motivo de piada no exterior. Jornais e TVs do mundo inteiro noticiaram a votação recorde que um palhaço recebeu no Brasil. O suposto analfabetismo e o figurino bizarro foram motivos de risos até mesmo de âncoras de programas respeitados, como os da TV Bloomberg, flagrados às gargalhadas após a exibição de uma matéria com a história de Tiririca.

O site da Revista Time brinca já no título da matéria: “Você também não elegeria esse cara como deputado federal?”

O Financial Times , um dos jornais mais respeitados do mundo, vai publicar artigo nesta terça-feira com uma extensa reportagem sobre o fenômeno Tiririca. A matéria começará com um dos bordões do palhaço: “Você sabe o que um deputado federal faz? Nem eu, mas vota em mim que eu te conto.”

A CBS, em texto publicado em seu site, diz que “os norte-americanos podem achar que a nação é conduzida por um grupo de palhaços em Washington, mas milhares de cidadãos brasileiros foram às urnas no domingo para eleger um palhaço de verdade para o Congresso.”

Já o Blog Post do Washington Post classifica Tiririca como “o marqueteiro do ano”, principalmente pelo slogan “Vote Tiririca, pior que está não fica.”

Só o blog “Americas”, da revista The Economist, não achou graça na história. A reportagem cita que o sistema eleitoral brasileiro induz partidos a procurarem candidatos que puxem votos a colegas de legenda. E foi assim que Tiririca entrou.



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Caro leitor


A corrupção da democracia é a demagogia,  disse Aristóteles.