sábado, 26 de maio de 2007

CHEGA DE BANDALHEIRA!

CHEGA DE BANDALHEIRA!


A causa primária de todos os problemas do Brasil - e de todos os brasileiros – além do horrendo espetáculo que se apresenta na Capital Federal, está excessiva centralização de poderes.

Sucedem-se as tentativas de impor mais ainda, grilhões sobre a Sociedade e sobre o indivíduo (você!) tais como a centralização do comando da cultura, comunicação, cinema e artes e até o jornalismo através de malfadados conselhos regulatórios e fiscalizadores, felizmente sem sucesso... por enquanto.

Muitas outras violências são cometidas por conta do Poder Central, contra estados, municípios, empresas e cidadãos, e seria uma longa lista para se apresentar aqui mas basta prestar atenção no dia a dia, para perceber o que poderia ser feito aqui na cidade, ou no estado e o que sobraria, de fato, para Brasília.

A sanha pela arrecadação, em especial o Governo Central, de cujos 40% do PIB - um descalabro! - fica com mais de 70%, deixando cada vez mais à míngua, estados e municípios, é garantida pela criação de leis e portarias, principalmente as voltadas a controles e cruzamento de dados de todo tipo, ampliando sobremaneira a burocracia que já é tida como a maior do Mundo. Junto com esta, nasceram e se desenvolvem livremente a corrupção, o clientelismo e a morosidade administrativa, atingindo também, o Judiciário. Os corporativismos criam laços de interdependência, excluindo, cada vez mais, a Sociedade Brasileira, que segue rumo à informalidade e à marginalidade. E com isso, comprometendo a própria liberdade individual!


Suprimida a causa, cessa o efeito!

A única solução racional e objetiva para a eliminação destes problemas e dos descalabros que tanto custam ao Povo, que tanto agridem a ética e os valores morais nacionais, é suprimir o centralismo do modelo de Estado Brasileiro, substituindo-o por uma Federação de verdade, através de uma nova Constituição aprovada em Referendo Nacional. Os federalistas propõe objetivamente, a autonomia tributária, legislativa, judiciária e administrativa para os estados brasileiros, quando então, deixarão estes, de ser meros departamentos federais. Os estados, na nova condição de federados, passarão a resolver seus próprios problemas e aproveitar suas potencialidades de acordo com suas próprias características, sem mais depender do Governo Federal. Este, deve se ater somente à Moeda, Defesa, Relações Externas e Corte Constitucional (STF). Se o Estado não atrapalhar e parar de extorquir as empresas e a Sociedade, o Brasil poderá crescer 10% ao ano! E o Congresso Nacional vai se ocupar somente de questões realmente de interesse nacional, acabando-se com a bandalheira parlamentar que envergonha e coloca em risco a própria democracia.


Podemos mudar, podemos ser uma Nação Federativa de verdade, e passar a prosperar livremente! Para isso, estamos fundando o Partido Federalista, com objetivo exclusivo de orientar politicamente, com sua força,
a transformação do Brasil em uma Grande Nação!
Conheça o projeto federalista. Visite ww.federalista.org.br ou me escreva em tamazato@gmail.com


Venha fazer uma nova História para o nosso País!
O maior castigo para aqueles que não se interessam por política é que serão governados pelos que se interessam”

Arnold Toynbee Historiador inglês -1889-1975)

“O federalismo é o único modelo que harmoniza todos os interesses sem prejuízo de nenhum deles”(Thomas Korontai – Fundador e Presidente Nacional do Partido Federalista)

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Partido Federalista

Eu e vários amigos estamos empenhados na coleta de assinaturas para o Partido Federalista.

Durante semanas realizei pesquisas nos partidos políticos. O único partido que tem regras claras, essencialmente federalista e democrático com os monarquistas é o Partido Federalista. No programa do partido e nos manifestos näo cita a forma de governo, inclusive vários diretores säo simpáticos a realizaçäo de um novo Plebiscito.

Sábado, dia 19 de maio, tivemos um almoço entre monarquistas e federalistas. Destacou a presença do presidente do partido, Sr. Thomas Korontai, que fez uma breve apresentaçäo do partido e de açäo imediata através do GRAFE (Grupo Amigos do Federalismo). Esse encontro foi muito importante, pois confirmou nossas boas impressöes do Instituto e Partido Federalista.

Estaremos dando início a campanha, entre nossos amigos, para a coleta de assinaturas. O tempo é curto e o trabalho é grandioso!

Concentração bancária oficial

Quando essa concentração for realidade, a identidade nacional sofrerá mais um golpe, o senso de ser brasileiro será prejudicado.

Precisamos cada vez mais da monarquia para preservar os valores nacionais, identidade nacional. Não podemos ser apenas um estado da "república universal".





Concentração bancária oficial

18/05/2007 » Fonte: Políbio Braga

Saiba por que o Banco do Brasil precisa comprar o Banrisul.

Você precisa saber, leitor desta página, que a cotação do Brasil diante dos investidores internacionais melhorou enormemente nas últimas semanas, e isto não se deve apenas às enormes reservas cambiais de US$ 120 bilhões, as maiores de toda a história deste País. Nesta quinta-feira, ocorreram dois fatos novos importantíssimos. Anote aí:
- Pela primeira vez o Tesouro Nacional vendeu títulos no exterior com juros abaixo de 10%, portanto com juros de apenas um dígito.
- No mesmo dia, a agência Fitsch de classificação de risco anunciou a promoção do país do nível BB para BB+, pouco abaixo do ambicionado "grau de investimento", destinado às economias seguríssimas para os grandes capitalistas internacionais investirem ou aplicarem seu dinheiro sem risco.
. Agora, basta que o Brasil cresça um pouco mais, para que seja abençoado por todos os grandes capitalistas do Primeiro Mundo.
. Alguém acha que depois de ter conquistado, na semana passada, a classificação BB+ por parte da agência Fitsch de classificação de risco, o Brasil demorará muito para receber a ambicionada classificação de “grau de investimento” ? Não esperem por demora.
. Ora, somente poucos Países possuem classificação de “grau de investimento”, que é aquela que leva o chairman de um bancão como o UBS (US$ 1 trilhão de ativos, duas vezes mais do que o PIB do Brasil) a deslocar para qualquer um deles investimentos ou aplicações de alguns bilhões (não de alguns milhões, como agora).
. Neste caso, bancões como o Bradesco, o Itaú ou o Bradesco, parecerão pequenos diante do poder de fogo dos grandes grupos globais.
. Esta é uma das razões que explica por que o Banco do Brasil acaba de comprar o Besc, de Santa Catarina, está de olho na Nossa Caixa (São Paulo) e no Banrisul, como de resto terá que comprar o que puder pela frente.
. Bradesco, Itaú ou Banco do Brasil passarão da condição de “comprador” para “comprado” dentro de muito pouco tempo.
. Quem viver, verá.
www.polibiobraga.com.br


Comentário Federalista

Um dos pilares da democracia e do desenvolvimento de um pais é o sistema bancário. Mas este não pode, não deve, estar concentrado em poucos bancos. O modelo do sistema financeiro de um país pode ser bom ou ruim nesse sentido. Adivinhe qual a situação do modelo brasileiro... Sim, é ruim bastante ruim, em nossa opinião.

São várias razões para a produção dessa opinião:

1. Livre trânsito de depósitos e recursos disponíveis, inclusive de aplicações em mercado financeiro terminando pela concentração dos mesmos no mercado de São Paulo; essa situação retira dinheiro dos estados e municípios, como mais um elemento de extração de recursos que poderiam ficar nos estados. Nos EUA, até pouco tempo atrás, os bancos só podiam ter agência em um estado e não em outro. Hoje, os grandes bancos podem ter agencias em outros estados, mas somente os lucros podem ser repatriados para a matriz;

2. Essa situação, juntamente com o alto percentual – em torno de 50% em média - do compulsório exigido pelo Banco Central, encarece o custo do dinheiro pela sua rarefação;

3. Aliado a estes e outros problemas – são inúmeros – a dificuldade de se fundar novos bancos, pequenos e localizados, sendo substituídos por pequenas cooperativas de crédito;

4. A lista dos cem maiores bancos do mundo não incluem, S.M.J., nenhum banco brasileiro, o que leva a crer que quando os estrangeiros quiserem, e o mercado interno for atraente para essas operações, entrarão e promoverão fusões, as quais, na prática, são aquisições mesmo. O mercado financeiro brasileiro será então desnacionalizado;

5. Para tentar competir com essa situação futura, o Banco do Brasil, estatal, age de forma antecipada, comprando bancos estaduais como meio de ampliar seu poder de fogo; isso vai centralizar mais ainda a atividade bancária, alem de ampliar o poder de fogo governamental em suar o Banco para projetos populistas de crédito, distorcendo os parâmetros do mercado financeiro;
Poderíamos citar mais reflexões obre o que acontece e o que vai acontecer. Mas a conclusão não é nada boa. Além do sistema financeiro, que tem o crédito mais caro do mundo, por culpa do modelo – anacrônico - e do governo, que controla os juros e opera com ações de “tira e põe” dinheiro no mercado mediante apertos de botões, além de manter tudo “amarradinho” assim, não temos um mercado de ações aberto como o americano, permitindo que pouco mais de vinte mil brasileiros tenham acesso, mais pela especulação do que pela construção de portfólio patrimonial pessoal, como sócio de empresas, financiando a produção e democratizando o capital, socializando os resultados.

Ou seja, a descentralização deve existir não apenas no modelo político ou organizacional de um país, mas também, no seu sistema financeiro, montada de uma maneria inteligente, que promova o crescimento meritocrático e competitivo dos agentes bancários, fomentando sobremaneira, o desenvolvimento econômico, resultando em prosperidade para todos. Federalismo pleno é isso. também.

http://www.federalista.org.br

terça-feira, 15 de maio de 2007

PTC é um dos caminhos.

O PTC (Partido Trabalhista Cristão) é um dos partidos que defendem o federalismo e o municipalismo. Vários amigos meus, inclusive monarquistas, estão filiados ao partido.

Um dos nomes do PTC é o Cel. Paes de Lira, destacado articulador do movimento “Pela Legitima Defesa” e suplente de deputado federal.

Aguardamos com entusiasmo a criação do Instituto São Paulo e dos novos diretórios municipais.