O Deputado Federal Paes de Lira foi à Tribuna da Câmara dos Deputados para citar uma matéria publicada no jornal The New York Times, de autoria do correspondente em Caracas, que retrata a queda da burguesia bolivariana, a boliburguesia, naquele país. O parlamentar fez uma comparação do fato com as recentes denúncias feitas contra o ex-deputado, e ex-ministro, José Dirceu, que recebeu, da empresa interessada na recriação da Telebrás, vultosa quantia financeira por serviços de assessoria.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
A QUEDA DA BOLIBURGUESIA e JOSÉ DIRCEU
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Lula:'Pela 1ª vez não vamos ter um candidato de direita'
Realmente a estratégia da esquerda deu certo. Aproveitou o colapso soviético para dizer que o comunismo morreu, aproveitou o fracasso do leste-europeu para dar a ordem de silêncio no socialismo latino e, no vazio,concretizou os 'secretos' objetivos do Foro de Sao Paulo.
Num mercantilismo monderno, com estatização ou sócios do governo, Lula fica invencível e exibe suas garras afiadas ao dizer que não há candidato da direita.
Ataca Geraldo Alckmin, um dos poucos a defenderem publicamente as privatizações e o livre mercado.
E agora? o que faremos?
Aproveito para indicar o manifesto de Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, lançado no último dia 13 de setembro no Rio de Janeiro.
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Agência Estado - Yahoo!
Em um dos discursos mais descontraídos de seu governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliou hoje que a disputa presidencial de 2010 terá nível muito melhor do que as campanhas anteriores. Em discurso que durou 52 minutos, na sede do Ipea, Lula disse que os atuais pré-candidatos à presidência da República são todos de origem de esquerda. "Pela primeira vez não vamos ter um candidato de direita na campanha. Não é fantástico isso?", declarou o presidente.
O presidente disse que os quatro ou cinco candidatos que forem apresentados pelos partidos vão ter o desafio de discutir novos temas. Na avaliação dele, questões como desemprego, dívida externa e inflação ficarão para trás. "O grande desafio das eleições vai ser o futuro, quem vai fazer a melhor proposta de futuro para este País", disse. Entre os temas que deverão dominar os debates, o presidente citou mudança climática, pré-sal e educação.
Lula fez um balanço das últimas campanhas presidenciais, ressaltando que os ex-adversários nas eleições passadas, como Fernando Henrique Cardoso em 1994 e em 1998 e José Serra em 2002, garantiram processos eleitores com nível elevado. Lula não perdoou Geraldo Alckmin, seu adversário em 2006. Segundo o presidente, antes os candidatos de esquerda e de centro-esquerda disputavam "contra os trogloditas da direita". O nível das campanhas, de acordo com Lula, "começou a melhorar comigo e com Fernando Henrique Cardoso. Já foi um nível elevado. Depois, eu e Serra também. Mas depois, eu e o Alckmin, aí baixou o nível por conta dele", disse.
Volta por cima
Ao comentar ações de seu governo, Lula disse que foi alvo de "avacalhações e zombarias" em pelo menos dois momentos. Primeiro, segundo o presidente, foi durante uma visita à fabrica da Ford, em São Paulo, em 2003, quando avaliou que o País viveria um "espetáculo do crescimento". "Fui motivo de piada e zombaria. Naquele ano, o Brasil acabou crescendo 5,8% e ninguém teve humildade de me ligar e pedir desculpas. É a minha vingança, já que ninguém pede desculpas neste País. Avacalham a vida das pessoas e não pedem desculpas", desabafou.
Lula também reclamou das críticas que recebeu quando fez avaliações otimistas em relação à crise financeira, no ano passado. "Hoje, há uma unanimidade mundial de que o Brasil é o País que está se saindo melhor da crise", afirmou.
Ele voltou a criticar analistas econômicos e lembrou que as projeções feitas por comentaristas da área não se confirmaram. No discurso, ele disse também que o Brasil melhorou em muitos setores. "O País entrou no Primeiro Mundo. Os especialistas é que não querem perceber".
Lula disse ainda que, no governo, sempre procurou levantar a autoestima dos brasileiros e chegou a comentar críticas que sofreu ainda na campanha pelo fato de não falar inglês. "Sempre disse que o Bill Clinton não falava português. E alguém está preocupado em como a gente fala?"
O presidente avaliou que, no País, governantes e pesquisadores nunca levaram em conta diferenças regionais. "Quando comecei a percorrer o País percebi que o Brasil da minha São Bernardo não tinha nada a ver com o Brasil da minha Garanhuns. É impossível pensar o País de Brasília."
http://br.noticias.yahoo.com/s/16092009/25/politica-lula-pela-1-nao-candidato.html
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
“Banho de água fria” nos partidos de esquerda no Brasil, assim como em diversas nações
“Banho de água fria” nos partidos de esquerda no Brasil, assim como em diversas nações
A esquerda está em crise em toda a Europa, deplorou o diário “Le Monde” de Paris. Dos 27 países da União Européia, 19 têm governo de direita, e os de esquerda estão em maus lençóis. O Partido Democrata Italiano (ex-comunista) desapareceu do Parlamento. A extrema-direita agigantou-se nas eleições de setembro na Áustria. O Partido Socialista Francês perdeu três eleições presidenciais consecutivas e é devorado por acusações internas.
O resultado das recentes eleições no Brasil foi um “banho de água fria” nos partidos de esquerda. Sobretudo o PT saiu muito enfraquecido. O professor de filosofia Paulo Arantes, porta- voz de um marxismo anacrônico, afirmou na USP (Universidade de São Paulo) que a esquerda brasileira está fazendo “uma confissão tácita de que não temos futuro”. Arantes defendeu como “única opção disponível” a dos “direitos humanos”. Opção, aliás, bem modesta para os defensores incorrigíveis da utopia marxista.
Postado por Paulo Roberto Campos em
http://agenciaboaimprensa.blogspot.com/2008/10/banho-de-gua-fria-nos-partidos-de.html