terça-feira, 31 de março de 2009

BNDES Empresta Mais que o Banco Mundial

Em 2008, o BNDES emprestou mais dinheiro para companhias brasileiras que o Banco Mundial emprestou para todo o mundo: 96 bilhões de reais. Em 2009, esses números serão ainda maiores: 200 bilhões.E ainda tem gente que duvida que este país vai dar certo...

http://brasil.melhores.com.br/2009/03/bndes-empresta-mais-que-o-banco-mundial.html

segunda-feira, 30 de março de 2009

Agradecimento e discurso de posse do Cel PAES DE LIRA

Câmara dos Deputados - www.camara.gov.br


Exmo Sr Dep Michel Temer,
DD Presidente desta Casa de Leis
Exmas Deputadas e Excelentíssimos Deputados Federais,
Meus irmãos brasileiros que assistem a esta cerimônia, especialmente os paulistas, cuja estirpe de bandeirantes forjou a grandeza do Brasil:
Paulista, filho de pai e mãe pernambucanos, tomo posse, neste 24 de março de 2009, de uma cadeira na Câmara Federal para, depois de trinta e cinco anos em defesa da sociedade nas fileiras da gloriosa Força Pública do Estado de São Paulo, continuar uma vida de luta em prol das pessoas de bem, agora no campo de batalha político.
Prometo lutar por todas as boas causas cuja bandeira valha a pena empunhar, em favor do povo brasileiro e, em especial, de meus conterrâneos paulistas.
Mas, acima de tudo, pugnarei pelos compromissos que, expressos em campanha no ano de 2006, trouxeram-me os votos necessários para ter o direito de ombrear com os meus pares nesta Casa Legislativa.
De fato, senhoras e senhores, minha chegada à Câmara dos Deputados recompõe em parte a bancada do Partido Trabalhista Cristão. Fui declarado eleito em 2 de outubro de 2006. Naquela ocasião, o PTC, partido pequeno, porém aguerrido, por via de forte esforço nacional,conquistou quatro cadeiras nesta Casa, sendo duas por São Paulo. Logo após, em 23 de outubro de 2006, uma surpreendente retotalização dos votos do Estado de São Paulo produziu, mediante cálculos extremamente questionáveis adotados pela Justiça Eleitoral, a perda de uma delas. Fui, por assim dizer, “deseleito”. Até hoje o PTC luta judicialmente por aquela segunda cadeira de São Paulo. Nos tempos subsequentes, dois outros parlamentares deixaram-no, fazendo minguar tristemente a representatividade política do Partido, legitimamente obtida nas urnas. Hoje, recompõe-se, parcialmente, em circunstâncias que ninguém desejaria, a densidade política do PTC nesta Casa de Leis.
Senhoras e senhores: parte da mídia, afeita a estereótipos, apresenta-me como um “Coronel linha dura”. Está bem: aceito o rótulo.
Fui, sim, linha dura por trinta e cinco anos, no combate intransigente ao crime, na preservação da ordem pública e na defesa da sociedade paulista contra toda ordem de facínoras. Fui, sim, linha dura na férrea preservação da integridade ética de minha Polícia Militar. Fui, sim, linha-dura na oposição às tentativas de diminuir-lhe o prestígio ou deprimir-lhe o valor histórico e institucional. Tenho sido, sim, linha-dura na oposição a movimentos pseudossociais que escolheram as águas turvas da violência física e moral e na oposição às ameaças à soberania e à integridade territorial do Brasil.
Militarei nesta digna Casa, no entanto, com visão política, ciente de que o exercício de mandato parlamentar, em um Estado Democrático de Direito, como já disse alguém, é a arte do possível. E, para ser mestre em tão difícil arte, há que ser, antes, aprendiz. E há que professar necessária dose de humildade. E há que buscar a articulação e aprender a compor forças para o atingimento do bem comum.
Continuarei, não obstante, a ser um linha-dura.
Serei linha-dura na luta pelos anseios dos policiais, especialmente os militares, e pela dignidade desses humildes brasileiros que, com grave risco de vida, defendem a todos nós contra os criminosos que ameaçam o modo de vida produtivo e pacífico desejado pelos brasileiros.
Serei linha-dura na luta pelos recursos e pela estrutura das forças policiais para o cumprimento de sua missão constitucional.
Serei linha-dura na luta pelo direito das pessoas de bem à legítima defesa, conforme definido na vitória popular do Referendo de 2005.
Serei linha-dura no imperativo de adequar a legislação penal, processual penal e de execução penal às necessidades e anseios da vítima inocentes e contra os interesses dos criminosos.
Serei linha-dura em repercutir o grito social contra a opressão fiscal, que sufoca as pessoas que trabalham duro e produzem riquezas para o futuro do Brasil.
Serei linha-dura no combate ao maligno processo de cooptação da juventude pobre das periferias pelo crime organizado, que ameaça destruir a seiva do futuro do País.
Serei linha-dura na preservação dos valores cristãos, dos valores da família e do civismo, fundamentos essenciais sem os quais o nosso Brasil caminhará, inexoravelmente, sobre areia movediça.
Serei linha-dura em fazer o que estiver a meu alcance para que o Parlamento tenha efetiva participação nos processos de demarcação de terras indígenas e outras áreas que suscitam potenciais conflitos sociais e ameaças à soberania.
Serei linha-dura em opor-me, com todas as minhas forças, ao apequenamento do Parlamento, causado pela edição abusiva e inconstitucional de medidas provisórias.
Serei linha-dura na luta pelo reequipamento das Forças Armadas, a fim de assegurar a projeção estratégica da potência emergente Brasil, e na defesa da dignidade salarial dos militares.
Serei linha-dura, em prol da imagem pública desta Casa, na adesão imediata e total aos critérios de transparência absoluta da prestação de contas parlamentar.
Serei linha-dura na defesa intransigente da vida humana desde o momento da concepção e na proteção dos direitos do nascituro no sagrado ambiente que é o ventre materno.
Serei linha-dura contra todas as iniciativas que pretendam desfigurar a família brasileira, tanto na forma como a conceitua a Constituição da República, como no modo como a encaram o Direito Natural e a Tradição Cristã.
Senhoras e senhores, ilustres parlamentares: acredito nas virtudes do Estado Democrático de Direito e só posso entender nele a existência de um Parlamento se este for forte, altivo e independente. Se hoje aqui estou é porque fui designado por um Poder Superior para a missão de atuar exatamente por tais objetivos e ajudá-los a atingi-los, pois sei que comungam dessa mesma convicção.
Vou cumprir a minha nova missão com a mesma energia e com a mesma dedicação que marcaram a minha vida militar.
Estou certo de que terei para tanto o decidido apoio de minha amada mulher, de meus amados filhos e de toda a minha querida família, apesar de saberem que, mais uma vez, a missão dificultará o nosso precioso convívio.
Espero também contar com a compreensão de Vossas Excelências a este novato que se apresenta em hora avançada, mas não tardia às lides do Parlamento. Aprendo muito depressa e logo poderei acompanhar o seu forte ritmo de trabalho em favor dos brasileiros em geral.
Pode-se imaginar que a transição da vida militar para a política seja difícil. Parodiando o poeta, eu digo que São Paulo deu-me para tanto régua e compasso. E a Polícia Militar ensinou-me a Disciplina para bem utilizá-los.
Isto, e mais a necessária iluminação do Alto, certamente irão dar-me forças.
Corações e mentes, pelo Brasil!

terça-feira, 24 de março de 2009

Cel. Paes de Lira, nosso deputado federal.

Caros amigos,

A notícia que todos aguardavamos:



Suplente de Clodovil assume e promete ‘linha dura, mas com coração suave’






Jairo Paes de Lira assumiu o mandato do deputado falecido.Ele teve cerca de 7 mil votos, enquanto Clodovil chegou perto dos 500 mil.


Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília



O coronel da reserva Jairo Paes de Lira (PTC-SP), que assumiu vaga de Clodovil (Foto: Ed Ferreira / Agência Estado)


Paes de Lira (PTC-SP) assumiu, na tarde desta terça-feira (24), o mandato de deputado federal como suplente de Clodovil Hernandes (PR-SP), que faleceu na semana passada. Após a posse, Lira, ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo, aceitou o rótulo de “linha dura”, mas disse ter o “coração suave”. Ele teve cerca de 7 mil votos, enquanto Clodovil chegou perto da marca de 500 mil. “O rótulo de linha dura eu aceito. Continuo a ser linha dura na defesa do interesse do povo brasileiro. Linha dura sim, mas de coração suave”, afirmou o novo deputado. Lira reafirmou sua posição contrária à união civil entre homossexuais e ao aborto. Defendeu também a redução da maioridade penal para 16 anos. “É uma necessidade antiga da sociedade, nós não estamos ouvido os gritos que vêm das ruas. Se, com 16 anos, a pessoa pode eleger o presidente da República, tem também discernimento para responder por seus atos”.

Apesar de recusar a consideração de “antítese” de Clodovil, disse ter valores diferentes do deputado falecido. “Temos modo de vida diferentes, crenças e posições distintas”. Católico praticante, Lira disse que os valores da Igreja irão auxiliá-lo no desempenho do mandato. Lira não deve ficar com o gabinete de Clodovil, uma vez que existe uma lista de parlamentares pleiteando vagas no anexo IV, onde fica o local. Mesmo assim, o ex-coronel afirmou que não manteria a decoração feita pelo colega, que incluía uma mesa com suporte de uma cobra,. “Meu gabinete terá uma decoração normal. A decoração dele era pessoal, era a decoração do Clodovil”.

domingo, 15 de março de 2009

Carta com Olhos de Boi supera 1 milhão de dólares




A mais valiosa peça da Filatelia brasileira e latino-americana foi negociada, no dia 5 de setembro de 2007, pela casa suíça de leilões filatélicos David Feldman.

A peça leiloada, sob o título “America´s First Cover Sets New World Record”, é uma carta, a única até hoje conhecida, com a série completa dos Olhos de Boi: 30 réis, 90 réis e um par de 60 réis. A peça está entre as mais raras do mundo e, seguramente, a mais preciosa da filatelia brasileira.

O lance mínimo era de 500.000 euros, mas a disputa entre dois interessados que participavam por telefone além de um agente presente no local fez com que o valor chegasse a 824.000 euros (US$ 1.162.000). O novo proprietário dessa jóia da filatelia nacional não foi revelado.

Poucos sabem, mas o Correio brasileiro e sua filatelia estão entre os mais tradicionais e confiáveis do mundo. O Brasil, durante o reinado de D. Pedro II, foi o segundo país a adotar o selo postal (1843) e nossos selos são respeitados e colecionados em todo o mundo.

Editorial HP8 dez2000

Editorial

 

É com alegria que saúdo a publicação de mais um número do boletim "Herdeiros do Porvir", agora em nova fase.

Em sua breve existência, "Herdeiros do Porvir" tem procurado sistematicamente, elevar o nível dos debates acerca dos grandes problemas brasileiros.

Engana-se quem vê nele tão somente uma publicação de propaganda monarquista. Mais do que isso, visa a aprofundar o estudo e a compreensão dos grande problemas nacionais muito além das fórmulas-chavão e dos "slogans" veiculados pela mídia.

Com muita freqüência ouço, de compatriotas meus, a afirmação pessimista e injusta de que o brasileiro não tem interesse pela política.

Nem sempre as circunstâncias me permitem fazer o que de bom grado aqui faço: tomar a defesa do brasileiro.

Na realidade, nosso povo, lúcido, inteligente, com uma facilidade intuitiva para compreender e assimilar imediatamente problemas de alto bordo, não se interessa pela política como ela habitualmente se apresenta, porque percebe que a mesma está desvinculada da realidade mais profunda da vida.

Esse o motivo real do enorme número de abstenções nos últimos pleitos; esse o motivo dos índices elevadíssimos de eleitores que não se recordam dos candidatos que escolheram; esse o motivo do descrédito de tantos partidos políticos e de tantos homens públicos; esse o motivo de recente pesquisa de opinião realizada por um matutino paulista ter apurado que apenas 18% dos brasileiros se consideram satisfeitos com o funcionamento das instituições políticas vigentes no Brasil (cfr. "Folha de S. Paulo", 14/5/2000).

O brasileiro, ainda que de instrução elementar e ainda que de condição social muito modesta, com seu profundo espírito de Fé e seu entranhado bom senso, tem facilidade para relacionar os pequenos fatos do dia-a-dia com grandes temas filosóficos, metafísicos e até religiosos. Longe de se deixar circunscrever pelos estreitos limites da vida privada, o brasileiro facilmente compreende os grandes horizontes universais. Se a política lhe parece tão sem graça, é justamente porque a política que se poderia chamar oficial é desvinculada dessa esfera superior em que, de modo subconsciente mas nem por isso menos real, a alma do brasileiro sem esforço faz freqüentes incursões.

Justamente porque não têm conteúdo ideológico claro, é que os programas partidários são tão desconhecidos da quase totalidade de meus compatriotas. Se o eleitorado brasileiro não tem o mesmo grau de participação política que tem, por exemplo, o de certos povos europeus, não é porque ele não esteja à altura de compreender a política; muito pelo contrário, é a política, tal como se pratica após 110 anos de República, que está muitíssimo abaixo do nível de capacidade cívica do brasileiro.

Estou certo de que, com as bençãos da Divina Providência, "Herdeiros do Porvir", contribuirá para o revigorar dos debates de alto nível em nossa vida pública.

Dom Luiz de Orleans e Bragança

quarta-feira, 4 de março de 2009

Aprenda Feeds 3 minutos

Prezado Amigo,
 
Segue um vídeo que explica o que é, para que serve e como usar RSS FEEDS. 
Mesmo que você conheça essa técnologia, vale conferir a técnica simples e criativa de como é apresentado. 
Assista em:
 
 
Cordialmente,
 
Jean Tamazato