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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

RETRATOS DO IMPERIO E DO EXILIO - Edição IMS - Sergio Burgi e Dom João de Orleans e Bragança





Prezado(a) Cliente,
O mais novo lançamento sobre a Família Imperial Brasileira é o livro "Retrados do Império e do Exílio",  editora Instituto Moreira Salles.  Certo que seja de sua apreciação e também uma oportunidade de presentear amigos,  indico-lhe a oferta que segue:





O Instituto Moreira Salles lança o catálogo 'Retratos do Império e do Exílio' com cerca de 40 fotografias pertencentes ao acervo do príncipe dom João de Orleans e Bragança e texto de Sergio Burgi. Compõem o catálogo retratos da família imperial brasileira, muitos inéditos (em especial do período do exílio após a proclamação da República), além de imagens associadas a eventos que marcaram o Império, como as comemorações do fim da Guerra do Paraguai e a abolição da escravatura. Os leitores poderão conferir registros de Marc Ferrez, agraciado pelo imperador com o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa e também fotógrafo da Marinha Imperial; e Revert Henry Klumb, professor de fotografia das princesas Isabel e Leopoldina. Os dois mantiveram uma relação muito próxima com a família imperial - fotografaram momentos de maior privacidade no interior dos palácios, registrando imagens menos formais, em que os retratados se relacionam com a câmera de uma forma direta e menos mediada pelas exigências do cargo e da vida pública. Também estarão na mostra imagens de Alberto Henschel, Joaquim Insley Pacheco, Luiz Terragno, Otto Hess, entre os diversos fotógrafos atuantes no Brasil que integram o acervo, além de imagens dos fotógrafos retratistas europeus Félix Nadar e John Jabez Edwin Mayall, entre outros.
INSTITUTO MOREIRA SALLES, 1ª edição (2011)
Brochura com sobrecapa, 80 páginas 21x26 cm, colorido em papel nobre 135 g.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

MONTEIRO LOBATO EM 1919


Estátua de Monteiro Lobato na entrada de Taubaté  (Km 111 da Rod. Dutra)






"A 2 de dezembro nasceu, a 5 de dezembro faleceu D. Pedro II. Quem foi este homem que não deixou lembranças neste País? Apenas um Imperador que reinou apenas durante 50 anos...Tirano? Despótico? Equiparável a qualquer facínora coroado? Não. Apenas a Marco Aurélio.


A velha dinastia bragantina alcançou com ele esse apogeu de valor mental e moral que já brilhou em Roma, na família Antonina, com o advento de Marco Aurélio. Só lá, nesse período feliz da vida romana, é que se nos depara o sósia moral de D. Pedro II.


O fato de existir na cúspide da sociedade um símbolo vivo e ativo da honestidade, do equilíbrio, da moderação, da honra e do dever, bastava para inocular no País em formação o vírus das melhores virtudes cívicas.


O Juiz era honesto, se não por injunções da própria consciência, pela presença da honestidade no Trono. O político visava o bem comum, se não por determinismo de virtudes pessoais, pela influencia catalítica da virtude imperial. As minorias respiravam, a oposição possibilitava-se: o chefe permanente das oposições estava no trono. A justiça era um fato: havia no trono um juiz supremo e incorruptível. O peculatário, o defraudador, o político negocista, o juiz venal, o soldado covarde, o funcionário relapso, o mau cidadão, enfim, e mau por força de pendores congeniais, passava, muitas vezes, a vida inteira sem incidir num só deslize. A natureza o propelia ao crime, ao abuso, à extorção, à violência, à iniqüidade – mas sofreava as rédeas aos maus instintos a simples presença da equidade e da justiça no Trono.


Ignorávamos isso na Monarquia.


Foi preciso que viesse a República, e que alijasse do Trono a força catalítica para patentear-se bem claro o curioso fenômeno.


A mesma gente, o mesmo Juiz, o mesmo político, o mesmo soldado, o mesmo funcionário até 15 de novembro honesto, bem intencionado, bravo e cumpridor dos deveres, percebendo, na ausência do imperial freio, ordem de soltura, desaçamaram a alcatéia dos maus instintos mantidos em quarentena. Daí, o contraste dia a dia mais frisante entre a vida nacional sob Pedro II e a vida nacional sob qualquer das boas intenções quadrienais que se revezam na curul republicana.


O "Alagoas" levava a bordo a luz importuna, a luz que empatava. E começou a revista de ano que há trinta anos diverte o País.


Que diverte, mas que envenena.


Que envenena e arruína.


O que havia de cristalização social dissolve-se, volta ao estado de geléia.


Sucedem-se na cena os atores, gingam-se as mesmas atitudes, murmuram-se as mesmas mensagens, reeditam-se eternas promessas.


As cenas do ano de 1900 desenroladas na Capital da República, durante a última epidemia, são "os noves fora nada" da obra de 15 de novembro. A máquina governamental, caríssima, não funciona nos momentos de crise. Não é feita para funcionar, senão para sugar com fúria acarina o corpo doente do animal empolgado.


De norte a sul o povo lamuria a sua desgraça e chora envergonhado o que perdeu".


Como se pode notar, um grande brasileiro acima de qualquer suspeita define bem o movimento de 15 de novembro de 1889. Foi preso na ditadura ocorrida no Brasil após 1930, por não querer ser subserviente ao déspota da época.  (ditador Getúlio Vargas)
 
 
Postado em Monarquia do Brasil por José Silvio Leite
http://br.groups.yahoo.com/group/monarquiadobrasil/

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Abolição e federalismo imperial

História

O ato histórico da libertação dos escravos no Brasil completa 121 anos hoje, mas em Taubaté a medida já fez aniversário no dia 4 de março, quando o município decretou a abolição. Uma das primeiras cidades do país a aderir ao movimento, Taubaté instituiu a abolição 69 dias antes que o anúncio oficial fosse decretado em todo território brasileiro. A determinação oficial para que se considerasse livre toda a população de Taubaté veio no dia 4 de março de 1888, ano em que a decisão foi tomada em nível nacional. No Brasil, a abolição foi oficializada no dia 13 de maio. Para regulamentar a abolição em Taubaté, a medida foi formalizada nas atas da Câmara e comemorada com a presença de autoridades e celebrações religiosas. Taubaté abrigou o maior número de escravos durante o período de auge na produção cafeeira, no final da primeira metade do século 19. Os trabalhadores de origem africana e descendentes eram forçados a atuar nas plantações e cultivo do produto. Os registros históricos da cidade contabilizam, no ano de 1872, mais de 4.000 escravos no município, para uma população "livre" de pouco mais de 16 mil pessoas. Quando a emancipação veio oficialmente, a Coletoria da cidade, ou seja, um dos órgãos da administração municipal, 484 escravos --2.174 já tinham sido libertos

http://www.valeparaibano.com.br/


Embora fosse um estado unitário, a autonomia dos municípios durante o Império foi muito grande. Herança do período colonial, onde surgiu as raízes do federalismo brasileiro e que, infelizmente dado ao processo republicano, especialmente getulista, acabou com a força dos municípios.

domingo, 15 de março de 2009

Carta com Olhos de Boi supera 1 milhão de dólares




A mais valiosa peça da Filatelia brasileira e latino-americana foi negociada, no dia 5 de setembro de 2007, pela casa suíça de leilões filatélicos David Feldman.

A peça leiloada, sob o título “America´s First Cover Sets New World Record”, é uma carta, a única até hoje conhecida, com a série completa dos Olhos de Boi: 30 réis, 90 réis e um par de 60 réis. A peça está entre as mais raras do mundo e, seguramente, a mais preciosa da filatelia brasileira.

O lance mínimo era de 500.000 euros, mas a disputa entre dois interessados que participavam por telefone além de um agente presente no local fez com que o valor chegasse a 824.000 euros (US$ 1.162.000). O novo proprietário dessa jóia da filatelia nacional não foi revelado.

Poucos sabem, mas o Correio brasileiro e sua filatelia estão entre os mais tradicionais e confiáveis do mundo. O Brasil, durante o reinado de D. Pedro II, foi o segundo país a adotar o selo postal (1843) e nossos selos são respeitados e colecionados em todo o mundo.

domingo, 24 de agosto de 2008

O Chefe de Estado que representa apenas alguns cidadãos

“O governo do Lula é muito elogiado, e o do Kassab, o pessoal compara com o meu. O povo não é bobo. [...] Eu 'tô' numa boa, tenho o presidente inteirinho do meu lado”
Marta Suplicy, candidata do PT à Prefeitura de São Paulo, em entrevista ao UOL

http://eleicoes.uol.com.br/2008/ultnot/sao-paulo/2008/08/22/ult6009u72.jhtm

Essa frase, partidária, nos revela o quanto é necessário a separação de chefe de estado e chefe de governo. Infelizmente não temos um chefe de estado que represente à Nação. O Presidente Lula é um representante dos vencedores das eleições em 2004. Cada vez mais precisamos do parlametarismo monárquico, o único onde o chefe de estadao representa todos os cidadãos, inclusive os da oposição. Unidade, estabilidade, continuidade e apartidarismo somente com a Monarquia!