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sexta-feira, 16 de julho de 2010

BRASIL: O VICE-PRESIDENTE NA HISTÓRIA REPUBLICANA!

 Cesar Maia

1. Num regime parlamentar essa não seria uma questão politicamente relevante, pois, no afastamento ou no infortúnio do falecimento de chefe de governo, a maioria parlamentar elege o primeiro-ministro da mesma forma que elegeu quem substituiu.  Mas no regime presidencial, essa é certamente uma questão relevante, especialmente quando o novo presidente foi escolhido Vice por razões eleitorais e não políticas. No Brasil, vários foram os casos desse tipo.

2. Deodoro da Fonseca, que renunciou e assumiu Floriano Peixoto, que governou os 3 anos em estado de sítio. Rodrigues Alves, eleito para um segundo mandato, faleceu e não pôde assumir. Assumiu Delfim Moreira, que no meio do mandato sofreu de uma doença que o deixava totalmente desconcentrado e desligado de suas funções, o que transformou seu ministro, Afrânio de Melo Franco, em presidente de fato. Delfim veio a falecer no final do mandato. Da mesma forma, Afonso Pena, falecido a meio do mandato e substituído por Nilo Peçanha.

3. Getulio Vargas se matou, e a assunção de Café Filho deflagrou uma crise institucional. Janio Quadros, que renunciou e a assunção de Jango, vice, deflagrou outra crise institucional. Costa e Silva, após uma trombose cerebral, foi substituído por uma Junta Militar até que fosse escolhido seu sucessor. Tancredo Neves,assim como Rodrigues Alves, faleceu depois de eleito, e assumiu José Sarney. E Collor, afastado, Itamar teve que assumir.

4. Portanto, 9 casos em 100 anos de governos republicanos eleitos, ou 40% em 22 governos.

                                                * * *
 
Fonte: Ex-Blog do Cesar Maia  blogdocesarmaia@gmail.com
 

terça-feira, 4 de maio de 2010

Chaves é o tirano, ou seja, a corrupção do governo de um.




Aristóteles dizia que o melhor governo em tese é o governo de um, ou seja, a monarquia.  O perigo é que, sendo o melhor, sua corrupção é a pior.    O ideal para uma sociedade grande é um governo temperado: monarquia, aristocracia e democracia.   Modernamente podemos dizer que o ideal é o parlamentarismo monárquico. 

Encontrei interessante notícia sobre a corrupção do governo, no blog  http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/
cito partes:

"Quando vou entregar a meu sucessor? Não está previsto. Não tenho sucessor neste momento à vista. Não está prevista sucessão no curto prazo na Venezuela...”

“...Não está prevista na Constituição. Por quê? Porque é a vontade do povo. Quando vou entregar? Não sei".

Ao lado do companheiro eterno, Lula, ministros e assessores sorriram. Chavez prosseguiu:

"Me chamam de ditador, de tirano, mas fizemos 11 eleições em 10 anos e estamos nos preparando para a 12ª em setembro..."

Comparou a Venezuela ao ex-colonizador: "A Espanha é governada por um rei vitalício e um primeiro-ministro que pode se reeleger quantas vezes o povo queira".

Pediu respeito: "Temos de respeitar o princípio da soberania popular e dos Estados e a particularidade de cada país".

Ao deixar o hotel em que estava hospedado, Chávez aproveitou a presença de repórteres para repisar seu apoio a Dilma Rousseff.

“Meu coração está aqui”, disse ele. Em seguida, pronunciou o nome de Dilma e lançou no ar um beijo.