Por que o uso de SMS é tão baixo no Brasil
Eduardo Tude
A média brasileira é de 8 SMS/Celular/mês, um décimo da média mundial (83 SMS/Celular/mês) e que a média da América Latina (45 SMS/Celular/mês). Rafael Steinhauser, Presidente para a América Latina da Acision, empresa líder mundial em serviços de mensagens, aponta as seguintes causas para isto: - Falta foco das operadoras no serviço de SMS - Falta um ecossistema que utilize mensagem na oferta de aplicações (Por exemplo consulta a seu saldo no banco) . - Preço, agravado pela carga tributária. Será que o Brasil perdeu a onda do SMS?
Fonte: boletim TELECO.
25% de ICMS sobre tarifas telefônicas já é o suficiente para o Brasil perder a onde do SMS, mas há outros impostos e a brutal margem de lucro das operadoras, sempre trabalhando com o preço máximo permitido pela Anatel. Isso é falta de concorrência, oligopólio do capitalismo de estado.
Em 2002 eu e alguns amigos tentamos fazer o serviço de SMS com notícias da Monarquia, depois tentamos com o Santo do Dia (informativo hoje com mais de 300 mil destinatários) mas o alto preço do SMS e as exigências burocráticas inviabilizaram.... e não foi somente conosco, mas com muitas outros empreendimentos.
Perdemos o SMS, perderemos o G3 e outras tecnologias. Quando chegar ao grande público talvez já estejam obsoletas, como já acontece com a TV digital e banda larga no Brasil. Viva a IPTV e o WinMAX.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Por que o uso de SMS é tão baixo no Brasil
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
No Brasil...até 6 vezes mais caro! Imposto para sustentar petralhas
08/12/2008 » Fonte: Camera 2
Wal-Mart venderá iPhones por US$ 99
Uma versão mais barata do iPhone, fabricado pela Apple, será vendida nas lojas do Wal-Mart por 99 dólares ainda este mês, informou o jornal The New York Post.
Dois modelos do popular aparelho chegarão às prateleiras do gigante do varejo norte-americano, informou o jornal, citando funcionários de diversas lojas.
Empregados também disseram ao jornal Mercury News que os modelos do iPhone a serem vendidos terão 4 gigabytes, e que o Wal-Mart está tentando fazer o lançamento antes do Natal.
O iPhone começou a ser vendido em 11 de julho por 199 dólares, modelo de 8 gigabytes, e por 299 dólares, versão com 16 gigabytes.
O Wal-Mart tem ganhado fatia de mercado e influência em meio à recessão norte-americana e ante os consumidores com menos dinheiro e que buscam preços mais baixos.
Nem Apple, nem o Wal-Mart estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.
Comentário Federalista
Por que produtos eletronicos custam tão caro no Brasil? A resposta é simples:
Tributos
Frete com tributos sobre o frete
Mercado fechado e muito regulado para beneficiar poucos e vender para os trouxas daqui.
Peso das regras trabalhistas - e ficando pior...
Peso da burocracia.
Etc. etc...
Isso tudo é facultado pela regulação excessiva do mercado, por um governo centralizado, com politicos que tem muito poder para ditar regras e normas a partir de Brasilia, e assim, estão sujeitos à muitas "negociações", pressões de lobistas e tudo mais. Lamentável que não se enxerga ainda a burrice do modelo. Os resultados se multiplicam, a ponto de pagarmos 6 vezes a mais, por mais um hit mundial, ou seja, só os "privilegiados" têm acesso.
O Projeto Federalista abre o mercado pois as empresas brasileiras, livres da carga jogada nas suas costas, e transferida nos preços ao consumidor - portanto, o único que "paga o pato" - e poderão concorrer livremente, beneficiando a todos. E os lançamentos mundiais serão acessiveis por muito mais brasileiros. Não parece mais justo? E mais inteligente?
Copiado de http://www.federalista.org.br/news.php?cod=246
domingo, 11 de maio de 2008
Fatos de D. Luiz
Em uma breve conversa com D. Luiz nessa semana, da qual participaram o Sr. Luiz Franco, Sr. José Luiz e eu, comentamos das mudanças rápidas que aconteciam. D. Luiz contou que, morando em Jacarezinho - PR, precisava ir até Ourinhos para telefonar ao seu pai e, mesmo estando no Estado de S. Paulo, levava quase duas horas para completar a chamada. Ele e seus irmäos aproveitavam a viagem para almoçar numa churrascaria.
D. Luiz lembrou que na época de estudante, na Alemanha, escrevia cartas e telefonema era coisa rara e geralmente notícia muito importante. Demorava horas para completar a chamada, passando por várias telefonistas e era extremamente caro.
O Sr. Franco lembrou que, em 1990, precisou enviar por FAX uma carta manuscrita de D. Luiz, que vivia em Amparo. Foi preciso viajar até Águas de Lindóia para enviar o documento através de uma agência.
A conversa foi na sede do Pró Monarquia, após D. Luiz voltar de uma reuniäo sobre atualidades e recortes de notícias.