Na segunda metade do vídeo o compositor Tom Jobim deixa uma dúvida, mas a forte suspeita que votou no parlamentarismo. Matéria realizada pelo Jornal da Cultura, em Nova York, durante a campanha do Plebiscito de 1993.
Em 2019 mudei o foco do blog para estudos sobre a História do Brasil e debates em prol do liberalismo clássico.
Na segunda metade do vídeo o compositor Tom Jobim deixa uma dúvida, mas a forte suspeita que votou no parlamentarismo. Matéria realizada pelo Jornal da Cultura, em Nova York, durante a campanha do Plebiscito de 1993.
12/01/2009
Senado se prepara para liberar campanhas políticas na web
É raro, mas às vezes os interesses dos políticos coincidem com os da sociedade.
Trata-se do projeto de lei 291/08 do senador Expedito Júnior (PR-RO) sobre a liberação total da web, a qualquer tempo e hora, para se fazer campanha política.
O texto está pronto para ser votado pelo senadores. Basicamente, altera o artigo número 36 da lei 9.504, de 1997, que passaria a ter a seguinte redação:
“Art. 36. A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 5 de julho do no da eleição, salvo na rede mundial de computadores (internet), em que é livre, a qualquer tempo, a manifestação do pensamento para fins eleitorais, vedando-se o anonimato e o uso de métodos contrários à lei penal.”
Ou seja, o TSE ficaria totalmente dispensado de editar regulamentações complexas, obrigando os candidatos a fazerem propaganda apenas em seus sites próprios.
Mas é melhor esperar para festejar. O projeto ainda precisa ser aprovado pelo plenário do Senado e da Câmara. Se passar, será uma (rara) boa notícia vinda do Congresso Nacional.
Palpite do blog: vamos esperar.
Transcrito do Blog UOL Política - Jor. Reinaldo Azevedo
http://uolpolitica.blog.uol.com.br/
08/12/2008 » Fonte: Camera 2
Comentário Federalista
Por que produtos eletronicos custam tão caro no Brasil? A resposta é simples:
Tributos
Frete com tributos sobre o frete
Mercado fechado e muito regulado para beneficiar poucos e vender para os trouxas daqui.
Peso das regras trabalhistas - e ficando pior...
Peso da burocracia.
Etc. etc...
Isso tudo é facultado pela regulação excessiva do mercado, por um governo centralizado, com politicos que tem muito poder para ditar regras e normas a partir de Brasilia, e assim, estão sujeitos à muitas "negociações", pressões de lobistas e tudo mais. Lamentável que não se enxerga ainda a burrice do modelo. Os resultados se multiplicam, a ponto de pagarmos 6 vezes a mais, por mais um hit mundial, ou seja, só os "privilegiados" têm acesso.
O Projeto Federalista abre o mercado pois as empresas brasileiras, livres da carga jogada nas suas costas, e transferida nos preços ao consumidor - portanto, o único que "paga o pato" - e poderão concorrer livremente, beneficiando a todos. E os lançamentos mundiais serão acessiveis por muito mais brasileiros. Não parece mais justo? E mais inteligente?
Minha singela homenagem ao PROF. PLINIO CORRÊA DE OLIVEIRA.
Há cem anos nascia em São Paulo, pertencente a duas ilustres estirpes - uma paulista e outra pernambucana -, o insigne líder católico, de projeção mundial, Plinio Corrêa de Oliveira.
Incansável batalhador, visão profética em defesa da civilização cristã, anticomunista inabalável.
http://www.institutopliniocorreadeoliveira.org/pco/
Tive a oportunidade de assistir cinco ou seis conferências do Prof. Plinio e numa tarde na Sede do Conselho Nacional da TFP tivemos uma breve conversa. Numa outra ocasisão, através do Sr. Luiz Augusto Rodrigues, obtive o exemplar da R-CR.
Reconheço no Prof. Plinio um autêntico líder e exemplo de combatente inigualável. E como sempre digo, no campo político concordo plenamente e quando leio algo dos Fundadores é como se tivesse materializando minhas opiniões.
Infelizmente por uma indisposição, algo que comi num dos três dias de viagens em cinco cidade do Vale do Paraíba, não pude participar. Aguardo, quando estiver em S. Paulo, ver as fotos dos amigos contra-revolucionários em tão importante data.
Visite o belo site do Instituto!!!
Fotos aniversário do Chefe da Casa Imperial do Brasil, realizando na Casa da Fazenda do Morumbi - São Paulo. Fotos de Roger Luís.
Essas e outras fotos em alta qualidade estão à venda pelo email monarquista@yahoo.com.br
R$ 8,00 cada arquivo fotográfico (incluir R$ 8,00 para mídia, correio registrado). Caso desejar revelado, solicite orçamento.
Dilemas do antiamericanismo
Dom Bertrand de Orleans e Bragança
"DE PARTIDA para os Estados Unidos, onde proferirei palestra no encontro nacional de 'supporters' da TFP norte-americana, decidi debruçar-me sobre o fenômeno do antiamericanismo.
Na minha juventude, os Estados Unidos espargiam pelo mundo um intenso fascínio. A americanização estampava-se nos modos de ser, vestir e se comportar de muitos de meus contemporâneos.
A nação norte-americana era portadora de uma modernidade que arredava a tradição considerada 'démodé'.
Uma atmosfera de otimismo e despreocupação inconseqüentes, de progresso risonho, envolvia seu povo e conquistava o mundo.
Hollywood tornara-se foco desse modo de ser felizardo, auto-suficiente, um tanto vulgar e igualitário e moralmente tolerante.
Vieram as batalhas culturais dos anos 60 e 70, que culminaram simbolicamente com a derrota no Vietnã.
Esses focos de militância antiamericana são agitados por um oba-oba pró - Obama: sua eventual vitória será fruto da propaganda
Tal derrota, sofrida mais no campo interno do que na frente de batalha, fruto da propaganda e da mentalidade libertária e pacifista, causou um abalo na estrutura psicológica do norte-americano e assinalou uma inflexão decisiva na sua história.
Tais inflexões não se dão de chofre nem têm como determinante um único fato. Elas germinam, estendem suas raízes, desabrocham e se consolidam ao longo de anos, às vezes, décadas. Mas determinados acontecimentos têm o condão de cristalizá-las.
Derrotado, o americano médio se encontrou diante do infortúnio, o qual traz muitas vezes consigo a reflexão saneadora e salvífica.
Enquanto nas profundidades da mentalidade americana se operava uma rotação fundamental, permanecia, em larga escala, a propensão ao gozo da vida, à displicência, ao comodismo, que se traduzia, ante a ameaça da hecatombe nuclear que assombrava o clima propagandístico da Guerra Fria, no slogan capitulacionista: 'Melhor vermelho do que morto'.
O espírito derrotista levou norte-americanos a queimar sua própria bandeira, num sinal público de menosprezo e hostilidade em relação aos valores que constituem o fundamento da nação.
Mas a metamorfose que se gestava nas profundidades foi emergindo com força incoercível, consolidando, segundo me parece, uma das transformações psicopolítico-sociais de maior vulto na história contemporânea. Em amplos e importantes setores da nação norte-americana brotou um conservantismo político, um senso de coerência, honra e pugnacidade, a par de tendências profundas, saudosas da tradição, tonificantes dos valores familiares e ávidas dos princípios perenes da civilização cristã.
Tal transformação incidiu igualmente nas escolhas da linguagem, dos trajes, das maneiras, das residências, dos objetos de utilidade ou de decoração etc.
Curioso é notar que, paralelamente a tal mudança, o antigo fascínio pelos Estados Unidos foi sendo substituído por um sentimento de acrimônia e até mesmo de hostilidade.
O antiamericanismo passou a ser militante em vastos círculos dirigentes e difuso em certas camadas do público.
Os Estados Unidos, considerados outrora fonte da modernidade, passaram a ser apontados como retrógrados e obliterados, e contra eles se alimentaram parcialidades, má-vontades e intransigências.
No presente momento, um fato desconcertante irrompe em cena. Esses focos de propaganda e militância antiamericana são agitados por um verdadeiro oba-oba pró-Barack Obama: o homem da 'mudança', de uma 'mudança' que ninguém se abalança a definir, nem ele próprio, mas que esses círculos parecem almejar para os Estados Unidos e o mundo.
Como esse antiamericanismo rançoso se transmuta e se torna pró-americano? Dou-me conta de que ele não constitui uma manifestação simplista de nacionalismo ou de antiimperialismo, mas traz involucrada profunda animadversão ideológica. Volta-se contra um certo tipo de EUA.
Revela um mal-estar ante o fato de parte muito considerável e dinâmica da sociedade americana (com forte pujança entre os jovens) ter aderido a tendências, ideais e princípios conservadores, no sentido mais amplo do termo.
A torcida pelo candidato democrata é, para mim, sintoma do desejo desenfreado de certas máquinas político-propagandísticas de inverter essa conjuntura.
A eventual vitória de Obama será o fruto de uma gigantesca operação de propaganda, à qual não faltaram ingredientes variados, até turbulência financeira. Mas terá ela a capacidade de alterar a realidade profunda da opinião pública norte-americana?
DOM BERTRAND DE ORLEANS E BRAGANÇA
é trineto de dom Pedro 2º."
“Banho de água fria” nos partidos de esquerda no Brasil, assim como em diversas nações
A esquerda está em crise em toda a Europa, deplorou o diário “Le Monde” de Paris. Dos 27 países da União Européia, 19 têm governo de direita, e os de esquerda estão em maus lençóis. O Partido Democrata Italiano (ex-comunista) desapareceu do Parlamento. A extrema-direita agigantou-se nas eleições de setembro na Áustria. O Partido Socialista Francês perdeu três eleições presidenciais consecutivas e é devorado por acusações internas.
O resultado das recentes eleições no Brasil foi um “banho de água fria” nos partidos de esquerda. Sobretudo o PT saiu muito enfraquecido. O professor de filosofia Paulo Arantes, porta- voz de um marxismo anacrônico, afirmou na USP (Universidade de São Paulo) que a esquerda brasileira está fazendo “uma confissão tácita de que não temos futuro”. Arantes defendeu como “única opção disponível” a dos “direitos humanos”. Opção, aliás, bem modesta para os defensores incorrigíveis da utopia marxista.
Postado por Paulo Roberto Campos em
http://agenciaboaimprensa.blogspot.com/2008/10/banho-de-gua-fria-nos-partidos-de.html