quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
É ISSO AÍ
sábado, 18 de dezembro de 2010
Monarquistas em Taubaté
No útimo dia 26 de novembro foi realizada, no Flat Olavo Bilac, reunião com monarquistas e Presidente do Instituto Brasil Imperial, Comendador Antonyo da Cruz, apresentou o projeto de reestruturação do movimento monárquico e metas para 2016 e 2018.
No final da noite ocorreu mais um Jantar Noite das Personalidades, promovido pelo colunista social Raimundo Nonato. O Comendador Antonyo da Cruz foi um dos paraninfos do evento, no Fabelle Buffet Taubaté.
monarquiavale@gmail.com
sábado, 4 de dezembro de 2010
Mercearia Paraopeba
Mercearia Paraopeba, em Itabirito-MG, mantendo a tradição do mercado livre em uma sociedade orgânica.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Senador Visconde Sinimbu
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
O bolo das eleições
Muitos amigos perguntam quais os motivos que fizeram com que eu não votasse. É simples, mas preciso contar detalhado e para isso faço em paralelo ao preparo de um bolo.
Em setembro de 2009 fiz um chamado aos amigos, dizendo que era a hora de preparar a lista de ingredientes (filiações) e só dois amigos atenderam. Em abril de 2010 eu fiz novos chamados, pois era preciso pré-aquecer o forno (lista de filiados e chapas) e ninguém atendeu. Em junho eu fiz o último chamado, pois ai era misturar os ingredientes e bater a massa (convenções e candidatos). Veio a campanha e eu equiparo isso ao assar o bolo, mudanças efetivas deveriam ter sido feitas antes de misturar os ingredientes.
No dia das eleições apareceram os 'agredidos pela realidade', após meses de letargia e ignorando chamados, com ar de protesto e cobrando ações para mudar as eleições. Dia da eleição é o fatiamento do bolo e as semanas seguintes foram a entrega (formação do governo, secretarias). Em 2011 vamos comer esse bolo, muita gente que dormiu, achando que o poder decide apenas na semana da votação, vai ficar salivando ou dizendo que esta de regime e dispensa o bolo.
No caso presidencial a massa foi feita e vencerá o bolo que assar primeiro. O segundo bolo será aproveitado, afinal é um grupo (um bolo) e que terá espaço na 'distribuição' dos fornecedores.
Aos jovens digo que o dia da eleição é apenas uma seleção e partilha de um longo processo, que tem início em setembro do ano anterior (pela Lei Eleitoral, deve ter 1 ano de filiação partidária para ser candidato) e com muitos altos e baixos. O Poder mostrado na grande mídia, presidentes, governadores, são apenas representantes de grupos e ícones de estruturas de poder. O poder que nos atinge diretamente poucos conhecem, são os secretários, os ministros e diretores. Também fiz um chamado aos nossos amigos para conhecer, estudar e contatar os poderes, mas novamente poucos interessados.
Concluo e deixo a crítica que estive cercado de amadores e que agem por emoção, vivendo na letargia e como expectadores ou palpiteiros do que querem mudar.
Como reflexão penso que esses 'bolos' foram feitos por homens, verdadeiros detentores do poder: o sujeito que fez as compras no mercado, pagou o forno e outras coisas. Encontramos alguns colaboradores nas Prestações de Contas, nas reuniões de decisão e nos meios acadêmicos. Mas isso é assunto para outro dia: o bolo do poder.
Na primeira fase eleitoral ja tivemos como fato os 400 deputados da base aliada e a perda de grandes nomes no Senado.
Jean Tamazato
domingo, 31 de outubro de 2010
Quem tem dinheiro não se arrisca. Bildebergs no Brasil.
Acredito que a última reunião do dos Bildebergs, decidiu a eleição no Brasil.
Esta se deu em 04 a 06 de junho de 2010 no Dolce Sitges Resort, em Sitges (Catalunha), Espanha. Logo em seguida, por volta do dia 12 do mesmo mês, a candidata Dilma Roscofe viajou para Europa a fim de se encontrar com o Presidente Francês e com o Manuel Durão, Presidente da UE (este é o porta voz dos Bilderbergs).
Mas, Serra também teve contato com Manuel Durão que veio ao Brasil conversar pessoalmente com o candidato e, como sempre, as portas fechadas.
Ora, uma das regras dos Bilderbergs, chamados de Iluminats por alguns, é FINGIR QUE EXISTE UM PROCESSO DEMOCRÁTICO eleitoral. A ELEIÇÃO SE BI-POLARIZA (com 2 candidatos), que são os que recebem verbas para poder disputar.
GANHA QUEM RECEBE MAIS DINHEIRO, POIS, CONCORDOU COM QUALQUER SUJEIRA QUE O GRUPO BILDERBERG PROPUSER.
NA FIGURA ACIMA voce confere como o candidato apoiado pelos iluminats, o Sr. LULA, recebeu mais dinheiro do que a oposição. Voce pode considerar pouco, mas, é este o ritual. O candidato escolhido pelos Bilderbergs sempre recebe mais dinheiro q o rival.
Pra quem não sabe:
O Clube de Bilderberg é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, influentes no mundo empresarial, acadêmico, mediático ou político. As discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais não são registradas, sendo alvo de muitas críticas. O grupo de elite se encontra anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá.
Esse Grupo influência vários países e acredita-se que também manipulam a escolha dos presidentes de vários países.
O objetivo é tornar a humanidade capacho do consumismo. Meros trabalhadores de 3º mundo, sem lugar na mesa dos "poderosos".
Brasileiro não está disposto a pagar mais impostos em troca de serviços públicos
Por InfoMoney, InfoMoney, Atualizado: 29/10/2010 9:10
SÃO PAULO – A maioria dos brasileiros admite que não pagaria mais impostos para ter direito a mais serviços públicos. Pesquisa realizada pela Esaf (Escola de Administração Fazendária), do Ministério da Fazenda, aponta que 53,7% dos brasileiros não estão dispostos a ter aumentada sua carga tributária, mesmo que recebessem em troca mais serviços.
Outros 42,6% disseram que pagariam mais impostos e contribuições com maior contrapartida governamental.
Quando feita a análise por região, o Sul é a que mais recusa a ideia de aumento na carga tributária (58,9%). As regiões Norte e Nordeste são as mais favoráveis ao aumento nos impostos, tendo como benefício o aumento de serviços públicos à sua disposição. Os contribuintes dispostos a pagar mais somam 45,8% e 48,2%, respectivamente.
Sonegação
O estudo, que teve com objetivo detectar a percepção dos brasileiros a respeito dos impostos, também questionou o nível de gravidade da sonegação considerado pela população. Para 78,9%, este é um problema grave ou muito grave. Apenas 7,2% consideram que a sonegação de impostos não configura um problema.
Quanto à punição dos sonegadores, os brasileiros se mostraram divididos. Enquanto 41,6% acreditam que a probabilidade de punição é baixa ou nenhuma, 51,4% acreditam que o risco é alto ou médio dos sonegadores serem punidos no País.
A maioria dos entrevistados (57%) declarou que não denunciaria uma pessoa que sonega impostos, contra 35,5% dos que responderam que fariam denúncia.
Segundo o estudo, entre os motivos apontados pelas pessoas para não denunciarem, estão a isenção de responsabilidade pessoal, pois consideram que a fiscalização é incumbência da Receita Federal e de outros órgãos oficiais.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
“Faltou coragem à oposição ao não defender a privatização”, diz FHC
Em palestra para empresários em Cartagena, na Colômbia, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez uma dura crítica ao seu partido por não ter defendido nas eleições o programa de privatização do seu governo.
“Faltou coragem à oposição em explicar de forma convincente que fizemos certo em privatizar”, disse Fernando Henrique. “A sociedade saberia entender se a oposição tivesse mostrado os benefícios da privatização”.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez essas afirmações durante palestra proferida por ele no 15º Meeting Internacional, promovido por João Doria Jr em Cartagena, com a presença de mais de 150 empresários brasileiros do Lide.
Segundo Fernando Henrique, sua crítica não se refere apenas ao primeiro turno das eleições de agora, mas também às campanhas de 2002 e 2006.
Agora, de acordo com ele, o candidato tucano à presidência, José Serra, parece ter se convencido da necessidade de defender a privatização e irá fazê-lo na campanha do segundo turno.
Numa crítica direta à estratégia de campanha tucana, FHC disse que, em parte, essa decisão de se esquivar de defender a privatização se deve ao fato de, nas campanhas, os candidatos ficarem muito amarrados aos marqueteiros e suas recomendações.
“Nas eleições, prevalece o marquetismo”.
Para ele, essa decisão foi um erro evidente e deverá ser corrigido agora.
FHC citou vários benefícios ao país gerados pela população, principalmente na telefonia. Lembrou o avanço da internet e o fato de o país ter hoje 200 milhões de celulares.
“Se não tivesse tido a privatização, o país não teria internet hoje”, afirmou.
Lembrou que a privatização da telefonia foi um bom negócio para o governo, que conseguiu arrecadar com o leilão US$ 28 bilhões com a venda de 22% do capital das teles. Hoje, se somarem todas as teles, FHC disse que o total não chega a US$ 100 bilhões.
“Nós vendemos caro”, afirmou.
FHC também defendeu as privatizações da Embraer, que se tornou a terceira maior companhia de aviação mundo, e da Vale, que, segundo ele, hoje paga mais em imposto do que o governo recebia em dividendos.
O ex-presidente deixou claro que não são todas as empresas que devem ser privatizadas. Ele afirmou que nunca defendeu, por exemplo, a privatização da Petrobras e do Banco do Brasil, mas sim que se tornassem grandes corporações e que fossem competitivas.
Mas FHC disse ainda que não se pode pensar que toda empresa estatal beneficia o povo.
Segundo ele, muitas estatais só atuam em benefício de algumas corporações e partidos políticos numa aliança entre o setor público e privado na qual o povo é quem mais perde.
sábado, 9 de outubro de 2010
I Encontro de Catolicismo e Cultura
Realizado em Rio Branco - na Universidade Federal do Acre - o Encontro contou com a presença dos amigos monarquistas.
Aos 2min50seg aparece o Sr. Nilo Barretto Júnior, nosso representante no Acre.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Eleição de Tiririca é motivo de piada para imprensa mundial
Redação Yahoo! Brasil
A eleição de Tiririca virou motivo de piada no exterior. Jornais e TVs do mundo inteiro noticiaram a votação recorde que um palhaço recebeu no Brasil. O suposto analfabetismo e o figurino bizarro foram motivos de risos até mesmo de âncoras de programas respeitados, como os da TV Bloomberg, flagrados às gargalhadas após a exibição de uma matéria com a história de Tiririca.
O site da Revista Time brinca já no título da matéria: “Você também não elegeria esse cara como deputado federal?”
O Financial Times , um dos jornais mais respeitados do mundo, vai publicar artigo nesta terça-feira com uma extensa reportagem sobre o fenômeno Tiririca. A matéria começará com um dos bordões do palhaço: “Você sabe o que um deputado federal faz? Nem eu, mas vota em mim que eu te conto.”
A CBS, em texto publicado em seu site, diz que “os norte-americanos podem achar que a nação é conduzida por um grupo de palhaços em Washington, mas milhares de cidadãos brasileiros foram às urnas no domingo para eleger um palhaço de verdade para o Congresso.”
Já o Blog Post do Washington Post classifica Tiririca como “o marqueteiro do ano”, principalmente pelo slogan “Vote Tiririca, pior que está não fica.”
Só o blog “Americas”, da revista The Economist, não achou graça na história. A reportagem cita que o sistema eleitoral brasileiro induz partidos a procurarem candidatos que puxem votos a colegas de legenda. E foi assim que Tiririca entrou.
-----------------------
Caro leitor
A corrupção da democracia é a demagogia, disse Aristóteles.