sábado, 29 de agosto de 2009

Vale do Paraíba

Na última quinta-feira estive com o Prof. Fábio Casagrande, vice-presidente do PTC-Tremembé onde discutimos a estratégia de crescimento do partido.

No dia seguinte, sexta-feira, fui com o Prof. Relryk, presidente do PTC-Tremembé, encontrar os amigos de Taubaté: Ortiz Júnior, PSDB-Taubaté, Marcio Leonel PTC-Taubaté e o Sr. Oscar.

Na próxima semana continuo a viagem no Vale do Paraíba, nas cidades do Vale Histórico e região.

Setembro
12 - XX Encontro Monárquico - Rio de Janeiro - programa em http://www.monarquia.org.br/
25 - Solenidade no Clube Militar de São Paulo - programa em http://www.heraldica.org.br/

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Fwd: Seqüência única



SEQUÊNCIA ÚNICA
 
AS QUATRO HORAS , CINCO MINUTOS E SEIS SEGUNDOS
DO DIA 7 DE AGOSTO DESTE ANO,
O TEMPO E A HORA SERÃO :

04:05:06 07/08/09

ESTA SEQUÊNCIA NUNCA ACONTECERÁ DE NOVO.  

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Por que o uso de SMS é tão baixo no Brasil

Por que o uso de SMS é tão baixo no Brasil
Eduardo Tude

A média brasileira é de 8 SMS/Celular/mês, um décimo da média mundial (83 SMS/Celular/mês) e que a média da América Latina (45 SMS/Celular/mês). Rafael Steinhauser, Presidente para a América Latina da Acision, empresa líder mundial em serviços de mensagens, aponta as seguintes causas para isto: - Falta foco das operadoras no serviço de SMS - Falta um ecossistema que utilize mensagem na oferta de aplicações (Por exemplo consulta a seu saldo no banco) . - Preço, agravado pela carga tributária. Será que o Brasil perdeu a onda do SMS?

Fonte: boletim TELECO.

25% de ICMS sobre tarifas telefônicas já é o suficiente para o Brasil perder a onde do SMS, mas há outros impostos e a brutal margem de lucro das operadoras, sempre trabalhando com o preço máximo permitido pela Anatel. Isso é falta de concorrência, oligopólio do capitalismo de estado.

Em 2002 eu e alguns amigos tentamos fazer o serviço de SMS com notícias da Monarquia, depois tentamos com o Santo do Dia (informativo hoje com mais de 300 mil destinatários) mas o alto preço do SMS e as exigências burocráticas inviabilizaram.... e não foi somente conosco, mas com muitas outros empreendimentos.

Perdemos o SMS, perderemos o G3 e outras tecnologias. Quando chegar ao grande público talvez já estejam obsoletas, como já acontece com a TV digital e banda larga no Brasil. Viva a IPTV e o WinMAX.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

...indo para o colo do governo.

Fernanda Montenegro em entrevista:


Tudo cada vez mais indo para o colo do governo.

Hoje, estamos, talvez envergonhadamente, estatizados.



http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u565882.shtml

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Manga com leite faz mal?

05 de Junho de 2009 16:19

Manga com leite faz mal?

Quando criança, na pequena cidade de Américo de Campos, havia um tabu de que comer manga após tomar leite fazia mal. Por crendice eu respeitava o tabu até que um dia, o Dr. Doélio, médico da cidade, disse que isso era bobagem.
Bem mais tarde, já adulto, descobri a origem do tabu: à época pré-absolvição dos escravos, os fazendeiros criaram esse tabu para evitar que os escravos tomassem leite escondido já que eles comiam muitas mangas, abundantes nas fazendas.
Estou contando essa história a propósito da desonestidade intelectual de membros importantes do governo do PT a respeito da privatização. Em privado, nas conversas, eles admitem a importância dos investimentos do setor privado em obras e serviços públicos (PPPs, concessões etc.) mas em público demonizam a “privatização”. Como resultado, nossa população sofre com a falta de infraestrutura já que a capacidade de investimentos do governo federal é pequena (1% do PIB). Não faz e não deixa fazer para manter o controle ”ideológico” da população à la “manga com leite faz mal”. É de um obscurantismo profundo e de uma desonestidade intelectual absurda. Um dia a casa cai.

Emanuel Fernandes, eng. aeronáutico do ITA, ex-prefeito de SJCampos e Deputado Federal PSDB-SP.

Fonte: http://www.emanuelfernandes.com.br/blog/

Medo dos corruptos, ignorância dos obsoletos fazem avançar censura na Internet.

Parlamentares debatem esta semana no Congresso proposta que prevê aplicar à internet as mesmas regras eleitorais impostas para o rádio e para a TV; o colunista do UOL em Brasília, Fernando Rodrigues, analisa o tema; saiba mais no blog do Fernando Rodrigues; confira dos casos de desvio de conduta no Congresso no Monitor de Escândalos do UOL ; visite o UOL Notícias ; Regras aplicadas para rádio e TV devem valer para a internet nas eleições 2010?

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Deputado Paes de Lira hoje no Programa Superpop da RedeTV!



O Deputado foi convidado para participar ao vivo do Programa Superpop, nesta segunda-feira(15), a partir das 22h15. O convite foi feito para que o parlamentar defenda o Projeto de Lei nº 5167/2009, de sua co-autoria, que estabelece que nenhuma relação entre pessoas do mesmo sexo pode equiparar-se ao casamento ou a entidade familiar. O Deputado Paes de Lira sabe que não encontrará facilidades no programa apresentando por Luciana Gimenez, mas mesmo assim estará lá para defender a família cristã.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O velho problema do voto

O sistema eleitoral na república presidêncialista sempre foi um problema. Hoje discurte-se mais uma vez sobre o voto em lista fechada e com distritos, sistemas excelentes mas somente no autêntico parlamentarismo.

Assim se referia a esses acontecimentos, em crónica publicada no "Jornal do Brasil" de 23-5-1912, Carlos de Laet: "A República, segundo hoje confessa o Sr. Senador Glicério, tem sido o falseamento sistemático ao voto. Só o que ao ilustre paulista se pode, não objetar, mas aditar, é que o maior, o mais escandaloso de tais falseamentos se deu na eleição para a Constituinte, pleito iníquo, poi que já se realizava segundo as prescrições do famoso regulamento-gazua, mas de que, entretanto, nas mais desvantajosas condições para os monarquistas resultaram a minha eleição para deputado e a do Barão de Ladário para senador, pelo Distrito.Federal. Fomos ambos ditatorialmente eliminados; e do Governo Provisório, que ordenou tal atentado, fazia parte conspícua o cidadão Francisco Glicério. (...) A República, não se sentindo forte, em 1889, para governar com o povo, suprimiu o povo. Regime essencialmente fundado no voto popular, ela engendrou um sistema de falcatruas e irresponsabilidades tendente a não deixar eleger senão os apaniguados do Governo. E daí promanou aquele absurdíssimo espetáculo de um Partido, que na véspera não passava de ínfima minoria, e que meses depois não permitia nem na Câmara dos Deputados nem no Senado Federal uma só voz que lhe falasse do passado e que de fronte erguida intimasse ao presente, vitorioso, a honestidade e a lisura dos vencidos..." ("Obras seletas", vol. L pp. 177-178).

domingo, 24 de maio de 2009

Petrobrás e outros elefantes

É ilustrativo, a respeito da hipertrofia da máquina estatal brasileira, o seguinte depoimento:
“A Prefeitura do Rio de Janeiro tem mais de 150 mil funcionários, enquanto que a de Nova York – com uma população de 14 milhões de pessoas – tem apenas 30 mil; (...) faz pouco tempo que uma companhia petrolífera internacional se propôs a tornar o país auto-suficiente, com apenas 25 mil funcionários, enquanto a Petrobrás jamais pode se propor a isso, embora empregue mais de 75 mil pessoas; (...) o país tem mais de dez milhões de servidores públicos para uma população de 130 milhões (um funcionário público para atender, a priori, a cada doze outros habitantes), aberração sem precedentes. Um dos mais importantes ministros do atual governo afirmou recentemente que só na administração federal há cerca de 450 mil funcionários ociosos! Trata-se de verdade inarredável: se desaparecessem quatro quintos das repartições públicas, e dos seus funcionários, o país não o perceberiam; o andamento da Administração continuaria normalmente; muito provavelmente melhoraria. Não se pode perder de vista que o Ministério da Economia da Alemanha Ocidental – a terceira potência econômica do mundo – tem pouco mais de 300 (trezentos) funcionários. Näo se pode deixar de lembrar, por exemplo, que em todo o mundo as estradas de ferro são um grande negócio, produzem lucro tão bons quanto a excelência dos serviços que prestam; no Brasil, produzeem prejuízos” (Paulo Napoleão Nogueira da Silva, professor de direito constitucional na Universidade Estadual Paulista em Araçatuba).

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Abolição e federalismo imperial

História

O ato histórico da libertação dos escravos no Brasil completa 121 anos hoje, mas em Taubaté a medida já fez aniversário no dia 4 de março, quando o município decretou a abolição. Uma das primeiras cidades do país a aderir ao movimento, Taubaté instituiu a abolição 69 dias antes que o anúncio oficial fosse decretado em todo território brasileiro. A determinação oficial para que se considerasse livre toda a população de Taubaté veio no dia 4 de março de 1888, ano em que a decisão foi tomada em nível nacional. No Brasil, a abolição foi oficializada no dia 13 de maio. Para regulamentar a abolição em Taubaté, a medida foi formalizada nas atas da Câmara e comemorada com a presença de autoridades e celebrações religiosas. Taubaté abrigou o maior número de escravos durante o período de auge na produção cafeeira, no final da primeira metade do século 19. Os trabalhadores de origem africana e descendentes eram forçados a atuar nas plantações e cultivo do produto. Os registros históricos da cidade contabilizam, no ano de 1872, mais de 4.000 escravos no município, para uma população "livre" de pouco mais de 16 mil pessoas. Quando a emancipação veio oficialmente, a Coletoria da cidade, ou seja, um dos órgãos da administração municipal, 484 escravos --2.174 já tinham sido libertos

http://www.valeparaibano.com.br/


Embora fosse um estado unitário, a autonomia dos municípios durante o Império foi muito grande. Herança do período colonial, onde surgiu as raízes do federalismo brasileiro e que, infelizmente dado ao processo republicano, especialmente getulista, acabou com a força dos municípios.