quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
É ISSO AÍ
sábado, 18 de dezembro de 2010
Monarquistas em Taubaté
No útimo dia 26 de novembro foi realizada, no Flat Olavo Bilac, reunião com monarquistas e Presidente do Instituto Brasil Imperial, Comendador Antonyo da Cruz, apresentou o projeto de reestruturação do movimento monárquico e metas para 2016 e 2018.
No final da noite ocorreu mais um Jantar Noite das Personalidades, promovido pelo colunista social Raimundo Nonato. O Comendador Antonyo da Cruz foi um dos paraninfos do evento, no Fabelle Buffet Taubaté.
monarquiavale@gmail.com
sábado, 4 de dezembro de 2010
Mercearia Paraopeba
Mercearia Paraopeba, em Itabirito-MG, mantendo a tradição do mercado livre em uma sociedade orgânica.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Senador Visconde Sinimbu
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
O bolo das eleições
Muitos amigos perguntam quais os motivos que fizeram com que eu não votasse. É simples, mas preciso contar detalhado e para isso faço em paralelo ao preparo de um bolo.
Em setembro de 2009 fiz um chamado aos amigos, dizendo que era a hora de preparar a lista de ingredientes (filiações) e só dois amigos atenderam. Em abril de 2010 eu fiz novos chamados, pois era preciso pré-aquecer o forno (lista de filiados e chapas) e ninguém atendeu. Em junho eu fiz o último chamado, pois ai era misturar os ingredientes e bater a massa (convenções e candidatos). Veio a campanha e eu equiparo isso ao assar o bolo, mudanças efetivas deveriam ter sido feitas antes de misturar os ingredientes.
No dia das eleições apareceram os 'agredidos pela realidade', após meses de letargia e ignorando chamados, com ar de protesto e cobrando ações para mudar as eleições. Dia da eleição é o fatiamento do bolo e as semanas seguintes foram a entrega (formação do governo, secretarias). Em 2011 vamos comer esse bolo, muita gente que dormiu, achando que o poder decide apenas na semana da votação, vai ficar salivando ou dizendo que esta de regime e dispensa o bolo.
No caso presidencial a massa foi feita e vencerá o bolo que assar primeiro. O segundo bolo será aproveitado, afinal é um grupo (um bolo) e que terá espaço na 'distribuição' dos fornecedores.
Aos jovens digo que o dia da eleição é apenas uma seleção e partilha de um longo processo, que tem início em setembro do ano anterior (pela Lei Eleitoral, deve ter 1 ano de filiação partidária para ser candidato) e com muitos altos e baixos. O Poder mostrado na grande mídia, presidentes, governadores, são apenas representantes de grupos e ícones de estruturas de poder. O poder que nos atinge diretamente poucos conhecem, são os secretários, os ministros e diretores. Também fiz um chamado aos nossos amigos para conhecer, estudar e contatar os poderes, mas novamente poucos interessados.
Concluo e deixo a crítica que estive cercado de amadores e que agem por emoção, vivendo na letargia e como expectadores ou palpiteiros do que querem mudar.
Como reflexão penso que esses 'bolos' foram feitos por homens, verdadeiros detentores do poder: o sujeito que fez as compras no mercado, pagou o forno e outras coisas. Encontramos alguns colaboradores nas Prestações de Contas, nas reuniões de decisão e nos meios acadêmicos. Mas isso é assunto para outro dia: o bolo do poder.
Na primeira fase eleitoral ja tivemos como fato os 400 deputados da base aliada e a perda de grandes nomes no Senado.
Jean Tamazato
domingo, 31 de outubro de 2010
Quem tem dinheiro não se arrisca. Bildebergs no Brasil.
Acredito que a última reunião do dos Bildebergs, decidiu a eleição no Brasil.
Esta se deu em 04 a 06 de junho de 2010 no Dolce Sitges Resort, em Sitges (Catalunha), Espanha. Logo em seguida, por volta do dia 12 do mesmo mês, a candidata Dilma Roscofe viajou para Europa a fim de se encontrar com o Presidente Francês e com o Manuel Durão, Presidente da UE (este é o porta voz dos Bilderbergs).
Mas, Serra também teve contato com Manuel Durão que veio ao Brasil conversar pessoalmente com o candidato e, como sempre, as portas fechadas.
Ora, uma das regras dos Bilderbergs, chamados de Iluminats por alguns, é FINGIR QUE EXISTE UM PROCESSO DEMOCRÁTICO eleitoral. A ELEIÇÃO SE BI-POLARIZA (com 2 candidatos), que são os que recebem verbas para poder disputar.
GANHA QUEM RECEBE MAIS DINHEIRO, POIS, CONCORDOU COM QUALQUER SUJEIRA QUE O GRUPO BILDERBERG PROPUSER.
NA FIGURA ACIMA voce confere como o candidato apoiado pelos iluminats, o Sr. LULA, recebeu mais dinheiro do que a oposição. Voce pode considerar pouco, mas, é este o ritual. O candidato escolhido pelos Bilderbergs sempre recebe mais dinheiro q o rival.
Pra quem não sabe:
O Clube de Bilderberg é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, influentes no mundo empresarial, acadêmico, mediático ou político. As discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais não são registradas, sendo alvo de muitas críticas. O grupo de elite se encontra anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá.
Esse Grupo influência vários países e acredita-se que também manipulam a escolha dos presidentes de vários países.
O objetivo é tornar a humanidade capacho do consumismo. Meros trabalhadores de 3º mundo, sem lugar na mesa dos "poderosos".
Brasileiro não está disposto a pagar mais impostos em troca de serviços públicos
Por InfoMoney, InfoMoney, Atualizado: 29/10/2010 9:10
SÃO PAULO – A maioria dos brasileiros admite que não pagaria mais impostos para ter direito a mais serviços públicos. Pesquisa realizada pela Esaf (Escola de Administração Fazendária), do Ministério da Fazenda, aponta que 53,7% dos brasileiros não estão dispostos a ter aumentada sua carga tributária, mesmo que recebessem em troca mais serviços.
Outros 42,6% disseram que pagariam mais impostos e contribuições com maior contrapartida governamental.
Quando feita a análise por região, o Sul é a que mais recusa a ideia de aumento na carga tributária (58,9%). As regiões Norte e Nordeste são as mais favoráveis ao aumento nos impostos, tendo como benefício o aumento de serviços públicos à sua disposição. Os contribuintes dispostos a pagar mais somam 45,8% e 48,2%, respectivamente.
Sonegação
O estudo, que teve com objetivo detectar a percepção dos brasileiros a respeito dos impostos, também questionou o nível de gravidade da sonegação considerado pela população. Para 78,9%, este é um problema grave ou muito grave. Apenas 7,2% consideram que a sonegação de impostos não configura um problema.
Quanto à punição dos sonegadores, os brasileiros se mostraram divididos. Enquanto 41,6% acreditam que a probabilidade de punição é baixa ou nenhuma, 51,4% acreditam que o risco é alto ou médio dos sonegadores serem punidos no País.
A maioria dos entrevistados (57%) declarou que não denunciaria uma pessoa que sonega impostos, contra 35,5% dos que responderam que fariam denúncia.
Segundo o estudo, entre os motivos apontados pelas pessoas para não denunciarem, estão a isenção de responsabilidade pessoal, pois consideram que a fiscalização é incumbência da Receita Federal e de outros órgãos oficiais.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
“Faltou coragem à oposição ao não defender a privatização”, diz FHC
Em palestra para empresários em Cartagena, na Colômbia, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez uma dura crítica ao seu partido por não ter defendido nas eleições o programa de privatização do seu governo.
“Faltou coragem à oposição em explicar de forma convincente que fizemos certo em privatizar”, disse Fernando Henrique. “A sociedade saberia entender se a oposição tivesse mostrado os benefícios da privatização”.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez essas afirmações durante palestra proferida por ele no 15º Meeting Internacional, promovido por João Doria Jr em Cartagena, com a presença de mais de 150 empresários brasileiros do Lide.
Segundo Fernando Henrique, sua crítica não se refere apenas ao primeiro turno das eleições de agora, mas também às campanhas de 2002 e 2006.
Agora, de acordo com ele, o candidato tucano à presidência, José Serra, parece ter se convencido da necessidade de defender a privatização e irá fazê-lo na campanha do segundo turno.
Numa crítica direta à estratégia de campanha tucana, FHC disse que, em parte, essa decisão de se esquivar de defender a privatização se deve ao fato de, nas campanhas, os candidatos ficarem muito amarrados aos marqueteiros e suas recomendações.
“Nas eleições, prevalece o marquetismo”.
Para ele, essa decisão foi um erro evidente e deverá ser corrigido agora.
FHC citou vários benefícios ao país gerados pela população, principalmente na telefonia. Lembrou o avanço da internet e o fato de o país ter hoje 200 milhões de celulares.
“Se não tivesse tido a privatização, o país não teria internet hoje”, afirmou.
Lembrou que a privatização da telefonia foi um bom negócio para o governo, que conseguiu arrecadar com o leilão US$ 28 bilhões com a venda de 22% do capital das teles. Hoje, se somarem todas as teles, FHC disse que o total não chega a US$ 100 bilhões.
“Nós vendemos caro”, afirmou.
FHC também defendeu as privatizações da Embraer, que se tornou a terceira maior companhia de aviação mundo, e da Vale, que, segundo ele, hoje paga mais em imposto do que o governo recebia em dividendos.
O ex-presidente deixou claro que não são todas as empresas que devem ser privatizadas. Ele afirmou que nunca defendeu, por exemplo, a privatização da Petrobras e do Banco do Brasil, mas sim que se tornassem grandes corporações e que fossem competitivas.
Mas FHC disse ainda que não se pode pensar que toda empresa estatal beneficia o povo.
Segundo ele, muitas estatais só atuam em benefício de algumas corporações e partidos políticos numa aliança entre o setor público e privado na qual o povo é quem mais perde.
sábado, 9 de outubro de 2010
I Encontro de Catolicismo e Cultura
Realizado em Rio Branco - na Universidade Federal do Acre - o Encontro contou com a presença dos amigos monarquistas.
Aos 2min50seg aparece o Sr. Nilo Barretto Júnior, nosso representante no Acre.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Eleição de Tiririca é motivo de piada para imprensa mundial
Redação Yahoo! Brasil
A eleição de Tiririca virou motivo de piada no exterior. Jornais e TVs do mundo inteiro noticiaram a votação recorde que um palhaço recebeu no Brasil. O suposto analfabetismo e o figurino bizarro foram motivos de risos até mesmo de âncoras de programas respeitados, como os da TV Bloomberg, flagrados às gargalhadas após a exibição de uma matéria com a história de Tiririca.
O site da Revista Time brinca já no título da matéria: “Você também não elegeria esse cara como deputado federal?”
O Financial Times , um dos jornais mais respeitados do mundo, vai publicar artigo nesta terça-feira com uma extensa reportagem sobre o fenômeno Tiririca. A matéria começará com um dos bordões do palhaço: “Você sabe o que um deputado federal faz? Nem eu, mas vota em mim que eu te conto.”
A CBS, em texto publicado em seu site, diz que “os norte-americanos podem achar que a nação é conduzida por um grupo de palhaços em Washington, mas milhares de cidadãos brasileiros foram às urnas no domingo para eleger um palhaço de verdade para o Congresso.”
Já o Blog Post do Washington Post classifica Tiririca como “o marqueteiro do ano”, principalmente pelo slogan “Vote Tiririca, pior que está não fica.”
Só o blog “Americas”, da revista The Economist, não achou graça na história. A reportagem cita que o sistema eleitoral brasileiro induz partidos a procurarem candidatos que puxem votos a colegas de legenda. E foi assim que Tiririca entrou.
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Caro leitor
A corrupção da democracia é a demagogia, disse Aristóteles.
domingo, 12 de setembro de 2010
Viagens no Acre
Algumas fotos das viagens que eu fiz. Acompanhei como assessor o candidato a Deputado Federal Marcos Torres (PV 4343).
Marcos Torres durante visita a moradores de Xapuri |
Balsa para o bairro Ibéria, acessando 60% do território de Xapuri. |
Travessia de balsa em Xapuri |
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Viramos órfãos de Jânio. E de Collor. De Dilma também?
trecho de:
O desenvolvimento e a fumaça
Por Lúcio Flávio Pinto 08.09.10 - 13h18
http://colunistas.yahoo.net/posts/4802.html
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Plinio Sampaio
Recebi de um colega mineiro uma crítica ao que escrevi do octagenário Plinio Sampaio.
Digo que tenho duas tias octagenárias e em plana atividade. Conheço três monarquistas, sendo um nonagenário, em atividade e que mantenho contato regularmante. Todas essas pessoas souberam a hora de parare iniciar outras dentro da realidade dessa idade da qual pretendo até ultrapassar. Iniciar a 'sucessão', preparar o legado, trabalhar em conselhos eméritos, deixar sua marca de existência.
No Judiciário e na Igreja há aposentadoria compulsória aos 75 anos. Muitos desses aposentados são eméritos conselheiros e com vida social intensa, muitos com vasta produção e fazendo coisas que nunca antes o tinham feito.
Um presidente, especialmente no sistema republicano presidencialista, deve oferecer garantia de terminar o mandato, disposição para trabalhos no território-continente, grandes obras e de longo prazo.. Somos ainda um país jovem e ainda falta construir tudo. Toda estrutura atual esta sucateada. Quem mora nas grandes cidades sabe disso. Falta novos aeroportos, estradas, usinas de todo os tipos.. falta Internet, tecnologia, novos materiais, etc.. enfim, o presidente deve trabalhar atendendo 'forças ocultas', diria Jânio Quadros, com muita energia, expectativa de 8 anos no poder e uma visão futurista desse país que estamos construindo. Infelizmente não estamos moldando, pois isso foi feito nos anos 80 e 90. Como disse FHC, após 16 anos de 'estabilidade democrática, com duas reeleições" agora estamos amadurecidos.
Tive um velho professor de direito, emérito, e conversa muito com ele fora da aula. Ele dizia, em 1999, que o PT era um dos grupos de uma nova forma de poder e que esse partido na presidência seria o sintoma que tudo estaria concluído. Como numa construção de prédio, podemos dizer que 'obra' estaria pronta e então bastaria fazer os 'andares superiores'. O que mudaria seria divisórias, pisos e tubulações, a gosto do cliente. Os pilares, a material prima e o espaço seriam definidos pela construtora e uma fez feito isso, não haveria mais espaço para 'revoluções internas'. Então ele acrescentou que, na época achei muito rádical e até bizzaro, o jeito seria destruir tudo e refazer os alicerces e pilares. Isso é mudança. Também lembrou que: eles mataram para chegar ao poder, por lógica somente vão sair matando (Ficha da Dilma, Pimental, Celso Daniel, PCC, Farcs, MST...). Acho que ele era adepto da UND, onde ouvi pela primeira vez nos útimos anos a palavra RUPTURA. Mudança e ordem somente começando tudo do zero. Recentemente, ainda que particial, tivemos mudanças estruturais na Revolução de 1964, Governo Civil 1985, Democracia 1989.
Sabemos que Plinio Sampaio é candidato apenas para fortalecer o partido, deixar o legado político e fazer oposição permitida pela esqueda. Provavelmente será o grupo com melhor resultado, proporcional a estrutura partidária, nas eleições 2010.
Elegendo doutores em gestão pública, comunicadores de massa, despachantes de cartéis e outros candidatos do aparelhamento estatal, estamos deixando de eleger os estadistas, idealistas e homens que gostam da política pela política. Isso é um problema maior do que a Lei dos Partidos Político, é uma questão cultural e que em boas condições levaria alguma gerações para melhorar. Observando a atua geração de brasileiros, a tendência é piorar e, se houver a busca por melhoria, será via 'gestores' públicos e mais burocratas.
Presidenciaveis
sexta-feira, 30 de julho de 2010
O bizarro comunista
Plínio Sampaio, candidato à presidência da república pelo PSOL expôs algumas de suas propostas, e que podem gerar polêmicas. Plínio disse ser a favor da legalização do aborto, do uso da maconha e do casamento entre homossexuais.
Para Plínio a legalização do aborto acabaria com a morte de mulheres. Plínio acha que a mulher tem que ter o direito de escolher sobre interrupção da gravidez.
Será que ele é contra o preservativo? Não duvido que seja contra.
A legalização da erva ajudaria a combater a violência gerada pelo tráfico de drogas. No governo de Plínio a droga passaria ser controlada por uma estatal.
Na opinião de Plínio o casamento gay é legítimo. No entanto o casamento civil deve ser separado das questões religiosas.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
O perfil que desejamos no Monarquia21
Recentemente vi um post, e como tenho feito entre os meus amigos via email, comento usando fonte azul.
Quanto mais você conhece seu público, mais fácil será motivá-los.
Isso é o que os anunciantes fazem todo o tempo, e você pode ver algumas dicas no Copyblogger, 12 Dicas para "Psychological Selling":
As dicas:
* As pessoas tomam decisões emocionalmente.
Precisamos acabar com amadorismo. Muitos estão buscando na monarquia um meio de protesto ou desabafo diante da realidade republicana, que desde 1987 estamos alertando. O pior que é a maioria vem com o emocional abalado e querendo mudar algo que há 20 anos existe, tentando impor ao movimento a "nova" visão que ele faz de um futuro melhor . Poucos tem a sabedoria e bom senso de conhecer o ideal monárquico, quem são os líderes e o histórico do movimento.
* As pessoas justificam suas decisões com fatos.
* As pessoas são egocêntricas.
A falta de compromisso e sacrifício (pegar uma parte do dinheiro das férias ou do próximo carro zero superior ao modelo atual) é um dos grandes problemas. Diante do 'entretenimento monarquista virtual', começam a surgir fatos e ações insanas que tendem dar canseira e nostalgia. Precisamos mudar isso, ainda não sei como, mas de imediato vamos cortar esse público.
* As pessoas buscam valor.
* As pessoas pensam em termos pessoais.
* As pessoas não podem ser forçadas a fazer nada.
O monarquista que aderiu por paixão, idealismo conhece os valores imateriais do movimento. Geralmente pensa no grupo social e fazem coisas forçadas. Esses são os meus amigos antigos, que aguentaram muitas 'novidades', muita gente 'estranha no ninho' e pensaram no movimento e não em causa própria. Noblesse oblige.
* As pessoas adoram comprar.
* As pessoas são naturalmente desconfiadas.
* As pessoas estão sempre procurando algo.
* As pessoas compram por correio ou internet por causa da comodidade e exclusividade.
Aproveito aqui para fazer a propaganda: www.majestais.com.br Desde abril de 2000 trabalhando com diversos produtos exclusivos.
* As pessoas gostam de ver, ouvir, tocar, sentir, cheirar, antes de comprar.
Participe das reuniões, encontros monárquicos. Promova eventos, gaste dinheiro do seu bolso e depois critique. Não acuse o outro por não fazer o que você deseja. A vontade deve ser exteriorizada em atos e reclamação não é garantia de fazer o próximo sentir o que você sente.
* A maioria das pessoas segue a multidão.
Uma multidão segue o governo republicano, em suas eleições plebiscitárias... uma outra multidão segue os indignados e agredidos pela realidade. Os monarquistas há 20 anos como movimento e há décadas como ideologia, mantém a mesma posição.
Sim, essas dicas são para vender coisas. Mas, cada uma delas tem aplicação em levantamento de fundos para sua organização.
A persuação é sempre psicológica em sua raiz.
Que os amigos psicologos, marketeiros e outros profissionais com potencial de ajudar o Monarquia21 nos contatem em monarquia21@gmail.com
AÇÃO CONCRETA
Temos diversos encontros monárquicos para o segundo semestre (MG, SE, AC, SP-interior), mantenha-se informado em http://www.monarquia21.org
Promova eventos em sua região. Sempre digo: é melhor ter 10 amigos na cidade do que 200 no MSN. Já vi gente com 1000 amigos em Orkut e quando chama para comer uma pizza vai três. Também vi gente que viaja para outro estado e depois reclama do jantar da monarquia na própria cidade. Atos com base na emoção vamos deixar para o entretenimento. Precisamos de racionalidade, customização e focar projeto a longo prazo.
Perdoe os erros, escrevi esse post após um dia de reunião de avaliação do grupo Monarquia21, doadores e emails.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Líder do DEM ecoa Índio e liga PT as Farc e ao tráfico
Escrevo em azul os meus comentários ao texto do Jor. Reinaldo Azevedo:
Líder do DEM ecoa Índio e liga PT as Farc e ao tráfico
sexta-feira, 16 de julho de 2010
BRASIL: O VICE-PRESIDENTE NA HISTÓRIA REPUBLICANA!
1. Num regime parlamentar essa não seria uma questão politicamente relevante, pois, no afastamento ou no infortúnio do falecimento de chefe de governo, a maioria parlamentar elege o primeiro-ministro da mesma forma que elegeu quem substituiu. Mas no regime presidencial, essa é certamente uma questão relevante, especialmente quando o novo presidente foi escolhido Vice por razões eleitorais e não políticas. No Brasil, vários foram os casos desse tipo.
2. Deodoro da Fonseca, que renunciou e assumiu Floriano Peixoto, que governou os 3 anos em estado de sítio. Rodrigues Alves, eleito para um segundo mandato, faleceu e não pôde assumir. Assumiu Delfim Moreira, que no meio do mandato sofreu de uma doença que o deixava totalmente desconcentrado e desligado de suas funções, o que transformou seu ministro, Afrânio de Melo Franco, em presidente de fato. Delfim veio a falecer no final do mandato. Da mesma forma, Afonso Pena, falecido a meio do mandato e substituído por Nilo Peçanha.
3. Getulio Vargas se matou, e a assunção de Café Filho deflagrou uma crise institucional. Janio Quadros, que renunciou e a assunção de Jango, vice, deflagrou outra crise institucional. Costa e Silva, após uma trombose cerebral, foi substituído por uma Junta Militar até que fosse escolhido seu sucessor. Tancredo Neves,assim como Rodrigues Alves, faleceu depois de eleito, e assumiu José Sarney. E Collor, afastado, Itamar teve que assumir.
4. Portanto, 9 casos em 100 anos de governos republicanos eleitos, ou 40% em 22 governos.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
The Linimo Maglev (Fujigaoka para Yakusa, em Aichi)
Esse foi o melhor vídeo que encontrei do Linimo. Andei nesse mesmo trem quando estive na Expo Achi 2005.
domingo, 4 de julho de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
XXI Encontro Monárquico
Prezados Amigos,
Esta em www.monarquia21.org
o programa do XXI Encontro Monárquico, que realizaremos dia 5 de junho, no Hotel Flórida Windsor, Rio de Janeiro.
Telefonia Brasileira varia 9x
Farei o comentário em azul para destacar. Acredito que seja de interesse de todos:
05/05/2010 - 08h29
Preço da ligação DDD pode variar quase 9 vezes entre as diferentes operadoras
Se uma ligação dessa for realizada por semana, os valores pagos podem variar de R$ 5,40 a R$ 36 no final do mês. “Em outros estados, há tarifas mais baixas, mas a discrepância entre a mais cara e a mais barata ultrapassa 90%”, aponta o órgão.
Nas ligações de fixo para fixo, as operadoras Embratel (21) e Oi (14 e 31) se destacam entre as menores tarifas, mas há diferentes planos dependendo do estado de origem e horário da ligação. A Sercomtel (43) e a CTBC (12) têm tarifas ainda mais baixas, mas somente nas regiões em que atuam.
Planos e pacotes
A Pro Teste alerta que, dependendo do perfil do usuário, os planos alternativos podem ou não ser vantajosos. “Se você optar por um plano de alguma operadora, toda ligação que você fizer com o código dessa empresa será tarifada pelo novo sistema”, explica a instituição. “Isto é, o plano básico não conta mais, o que pode gerar prejuízo, se você usar essa operadora em situações que não são contempladas pelo tal plano – ligando em um horário diferente, por exemplo”, completa.
O orgão também desaconselha a contratação de pacote de minutos de longa distância, pois há no mercado várias tarifas mais atraentes e os minutos não utilizados não são acumulados para o período seguinte.
Fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2010/05/05/preco-da-ligacao-ddd-pode-variar-mais-de-8-vezes-entre-as-diferentes-operadoras.jhtm
terça-feira, 4 de maio de 2010
Chaves é o tirano, ou seja, a corrupção do governo de um.
domingo, 2 de maio de 2010
Reflexão sobre o “Sou da Paz”
Importante reflexão sobre o desarmamento do “Sou da Paz”
Leia o texto na integra ou copie e cole o link http://pelalegitimadefesa.org.br/blog/?p=618
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Novamente a guerrilha urbana em São Paulo
terça-feira, 27 de abril de 2010
Greve dos transportes - minha proposta de vereador 2008
São Paulo terá greve de transportes. Dia 28 de abril será dos ônibus, em breve o Metrô.
Quando candidato a vereador falei com paredes, talvez fui o único candidato, ao propor o ônibus de primeira classe. A idéia é simples, existe em outras cidades, mas aqui ninguém apoia e ainda falam que é discriminação.
Entre pegar um ônibus lotado ou taxi, poderia haver uma solução intermediária: um ônibus tipo viagem executivo e onde todos obrigatoriamente fiquem sentados, e uma passagem digamos 8 reais. Quanta gente não seria beneficiada? Quantos carros deixariam de circular? E quanta economia faria ao cidadão de classe média?
A discriminação já existe e da forma mais brutal possível: ônibus lotado ou taxi. O taxi é inumeras vezes mais caro que uma passagem de ônibus.
Em São José dos Campos a situação é pior! Acredito que dada a riqueza da cidade, o que não significa riqueza do povo, o taxi é caro. Quando digo caro é comparando com outras cidades. É o taxi mais caro da região, supera até o preço da Capital. Resultado: uma minoria da cidade usa. Uma cidade com 700 mil habitantes onde é raro ver um taxi circulando. Quando preciso, chamo por telefone!
quarta-feira, 31 de março de 2010
Ives Gandra critica o PNDH-3 no programa do Jô Soares
Caros amigos monárquicos,
Durante o período imperial nunca tivemos censura na imprensa e, apesar da inexpressividade de ter apenas dois deputados, o partido republicano tinha ampla liberdade de ação.
O Dr. Ives Gandra escreveu junto do saudoso monarquista Dr. Mario Henrique Simonsen, diversos artigos sobre o parlamentarismo. Que as palavras desses grandes juristas sejam um alerta a infiltração socialista ou de desavisados nas fileiras monarquistas.
Encaminho aos amigos monarquistas, que defendem nossa Pátria, importantíssima mensagem recebida do blog Fora Zelaya:
O ex-quase ditador Zelaya, deve estar chorando as máguas em algum lugar do mundo, por não ter conseguido implantar a ditadura chavista, ou bolivariana,em Honduras. O fracasso da diplomacia brasileira naquele episódio foi, segundo o Jurista Ives Gandra, o que poderá comprometer a nomeação eventual do Presidente Lula para a presidência da ONU, assim que deixar o governo brasileiro.
Vale a pena assistir a segunda metade da entrevista que o Ives Gandra deu para a Globo no programa do Jô Soares, na qual, além do fracasso de Honduras, denuncia o Programa Nacional dos Direitos Humanos – 3, assinado pelo Presidente Lula, no dia 23 de dezembro de 2009, um “presente de Natal”, um “cavalo de Tróia”, para o povo brasileiro. No seu bojo está embutido um programa ditatorial, socialista de acordo com padrões comunistas, socialistas, nazistas e bem a gosto do ditador venezuelano Hugo Chávez. Aliás, o mesmo que fracassou na tentativa de manter o Zelaya no poder em Honduras.
Vale muito a pena assistir — repito, a segunda parte da entrevista, a partir do 15º minuto — e convidar seus amigos a fazerem o mesmo. Se não quisermos amargar o que passa a Venezuela, passou e passa a Cuba de Fidel Castro, devemos fazer enorme propaganda deste video.
Amigos da Monarquia21 lembrando Rui Barbosa:
“O mal grandíssimo e irremediável das instituições republicanas consiste em deixar exposto à ilimitada concorrência de ambições menos dignas o primeiro lugar do Estado e, desta sorte, o condenar a ser, em regra, pela mediocridade”.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Empresa americana quer concorrer a vaga no Congresso
Se depender de uma empresa americana, a figura do lobista que defende interesses de corporações nas instâncias legislativas é coisa do passado.
Sob o slogan "empresa também é gente", a empresa de relações públicas Murray Hill Inc. lançou uma campanha para concorrer a uma vaga no Congresso americano, pelo Estado de Maryland.
A empresa, para quem os políticos são "intermediadores entre eleitores e empresas", quer tornar mais aberta e "sincera" a forma de se fazer política em Washington.
Em tom de piada, e empresa lançou uma campanha com vídeo na internet e página no site de relacionamentos Facebook prometendo "deixar o humano em segundo ou terceiro plano".
A empresa resolveu explorar até as últimas consequências uma decisão da Suprema Corte de Justiça, que em janeiro passado reconheceu que as corporações têm tanto direito a participar de campanhas políticas como os indivíduos nos Estados Unidos.
Participação Na ocasião, a Suprema Corte decidiu em favor do grupo United Citizens, que havia questionado uma decisão da Comissão Eleitoral Federal, que em 2008 proibiu a apresentação de um filme sobre a então pré-candidata do Partido Democrata à Presidência Hillary Clinton.
Era a época das primárias e a lei (revogada em janeiro deste ano pela decisão da Suprema Corte) impedia que grupos com ou sem fins lucrativos exibissem peças consideradas "propaganda política".
O caso foi levado a várias instâncias até chegar à Suprema Corte, que determinou que o direito a liberdade de expressão, consagrado na Primeira Emenda da Constituição a todas as pessoas, físicas e jurídicas, foi violado.
A decisão gerou uma onda de críticas tanto da direita como da esquerda, inclusive do próprio presidente Barack Obama em seu discurso anual no Congresso.
Candidatura Em sua campanha, lançada no site da empresa, na internet, a Murray Hill Inc. afirma que "até agora os interesses corporativos têm sido a força por trás do Congresso (...), mas nunca podemos ter certeza absoluta de que (os congressistas) trabalharão para a gente".
"Esta é a nossa democracia. Nós a compramos. Nós a pagamos e vamos a mantê-la (...) Vote em Murray Hill Inc para o Congresso para ter a melhor democracia que o dinheiro pode comprar." Mas apesar da brecha legal, a empresa já sofre o primeiro obstáculo: a idade mínima para se candidatar a um cargo público no Estado de Maryland é 18 anos, e o candidato tem que estar registrado como eleitor.
A Murray Hill Inc. tem apenas cinco anos de vida e nesta semana, a Comissão Eleitoral de Maryland rejeitou a inscrição da empresa no registro de eleitores, porque ela "não reúne os requisitos mínimos", informou um dos advogados da comissão, Kevin Karpinski.
A Murray Hill Inc. pretendia concorrer pelo Partido Republicano porque, segundo Eric Hansel, que se apresenta como "o humano designado para representar a empresa", "sentimos que os republicanos são mais abertos à nossa plataforma de livre mercado e governo reduzido".
Para muitos, uma corporação se elegendo a um cargo público já é, por si só, um conflito de interesses, mas para Hansel, isso poderia tornar a política um espaço "mais honesto".
"Para que manter esta pantomima de um congressista com suposta livre vontade quando claramente sabemos que eles trabalham em função do financiamento de suas campanhas?", pergunta ele.
Excesso de realismo ou simples piada, o caso promete se converter em um bom debate nos meios legislativos americanos.
http://noticias.uol.com.br/bbc/2010/03/18/empresa-americana-quer-concorrer-a-vaga-no-congresso.jhtm